“Estamos aqui trabalhando há pouco mais de um mês e o treinador tem - tanto eu, quanto o Juninho e o Mota (Alan) - bons jogadores na marcação e na saída para o jogo. Como a gente estava perdendo, ele pediu para eu compor o meio-de-campo e tentar chegar à frente para finalizar e ajudar os companheiros de ataque”, disse Doriva, que fez questão de elogiar os outros companheiros da posição e ressaltar que eles têm características de jogo bem próximas.
Assim como boa parte do elenco, Doriva crê que as duas semanas que o América terá de “preparação” para continuar o Mineiro serão fundamentais. Segundo o jogador, a pausa será de extrema importância para que todos os erros da estreia sejam corrigidos e que os pontos positivos cada vez mais aprimorados.
“Infelizmente não saímos com a vitória, mas o professor viu algumas coisas boas e as coisas ruins que tentaremos acertar nas próximas semanas para que no próximo jogo, que é em casa, a gente poder sair com os três pontos. É o nosso objetivo”, disse.
Além de Alan Mota e Juninho, Doriva tem como “concorrentes” na posição de volante os jogadores China, Patrick e Claudinei. Embora tenha consciência da forte disputa por uma vaga entre os titulares, o ex-Figueirense diz que ter várias peças de reposição no elenco é importante para os próprios atletas e ainda mais relevante para o treinador.
“Acredito que é bom ter esse espelho. Tem muita gente querendo (a vaga) e com vontade de jogar. É bom para quem está jogando, pois não se acomodam, e é bom para o treinador saber que no time de baixo tem gente querendo jogar”, afirmou o atleta, que ainda ressaltou o fato de o jogo contra o Boa Esporte, no dia 16 de fevereiro, ser na Arena Independência. “Será muito especial para a gente, pois é a estreia diante de nossa torcida na temporada de 2013”, finalizou.