“Eu me senti bem, acho que foi uma volta positiva. Consegui fazer algumas jogadas, lógico, um pouco longe de apresentar o futebol que é esperado. Mas até em minha autocrítica acho que foi razoável. Eu não estava cem por cento fisicamente e senti a falta de ritmo de jogo, sem tempo de bola. Mas acho que deu para conduzir bem a partida e o mais importante foi poder voltar e jogar sem nenhuma dor”, disse Rodriguinho, em entrevista coletiva no CT Lanna Drumond.
O armador destacou não somente a sua recuperação, mas também a filosofia de jogo implantada por Paulo Comelli, treinador recém-chegado ao América. Para ele, houve grande evolução até mesmo na derrota para o Atlético, há duas rodadas, por 5 a 2. O êxito maior foi alcançado na goleada sobre o Guarani (4 a 0), na última quarta-feira, no Independência.
“Cada treinador tem a sua maneira de trabalhar. O que o Paulo Comelli implantou no clube, nós assimilamos bem e já deu resultado. Tanto que no primeiro tempo no jogo contra Atlético mostramos evolução. Nesse jogo contra o Guarani também atuamos melhor. Não só pelo resultado, mas também pela movimentação dentro de campo e o modo como jogamos. Agora, temos que continuar evoluindo”, avaliou o camisa 10.
A concorrência pela camisa 10 do América aumentou nessa sexta-feira. A diretoria do clube confirmou a contratação de Willians, que estava no Sport, por duas temporadas. Desta forma, Rodriguinho ganha mais um "adversário" em sua posição, já que o Coelho também conta com Nikão, Geovanni e Kaio.