“Após o início ruim da equipe, nós tivemos uma longa conversa para tentar resolver a situação. Na sequência, começamos a ganhar as partidas. Todo mundo se uniu no objetivo de entrar no G-4 antes da parada para a Copa das Confederações. É importante para a gente. As vitórias vieram em um momento certo e agora nós teremos mais tranquilidade para melhorar a forma e seguir à disposição do Paulo para continuar esse trabalho”, afirmou o jogador após a partida.
Rodriguinho não fez gol, mas foi um dos principais responsáveis pela virada americana na Ressacada. Ele e Willians deram muito trabalho à defesa do Avaí, tanto no primeiro quanto no segundo tempo, com boas tabelas e até mesmo em jogadas individuais. Desta forma, o time não sentiu tanto as ausências de Andrei Girotto, expulso na rodada anterior, e Nikão, cortado por conta de uma lesão na coxa direita. “Somos um grupo. Todos têm qualidade e estão preparados para suprir a ausência do outro”, comentou Rodriguinho.
No fim do segundo tempo, quando o América já se defendia com mais intensidade jogava na base do contra-ataque, Rodriguinho criou uma excelente chance para fazer o terceiro gol. Com o pé direito, ele deu um belo corte em Leandro Silva, do Avaí, e finalizou colocado ao lado do gol defendido por Diego. “Meu irmão comentou comigo que eu iria fazer um gol com o pé esquerdo e de fora da área. Quando eu recebi o passe naquela situação, lembrei do que ele me disse e tentei fazer igual. Infelizmente a bola passou muito perto e não entrou”, revelou o camisa 10.