“O Paulo trabalha com a conversa olho no olho e nos dá confiança. Ele dá a oportunidade e não podemos pisar na bola. Ele nos respalda, mas espera algo em troca”, disse Rodriguinho, que revela que o comandante tem bom relacionamento com o grupo. “Quando ele chegou tivemos uma conversa muito bacana, bem franca, assim como ele fez com outros jogadores”, lembra.
Rodriguinho não escondeu que gostou de assumir a responsabilidade de ser o capitão do América na ausência do atacante Fábio Júnior, mas deixa claro que a situação é temporária. “O Fábio Junior é insubstituível. A braçadeira de capitão dele é vitalícia”, declarou.
Para o camisa 10, a parada na Série B por conta da Copa das Confederações foi prejudicial para o América, que vinha emplacando uma sequência de vitórias na competição. “Infelizmente tem essa parada, mas treinamos forte e esperamos que isso não nos prejudique. Espero que a equipe volte com uma nova sequência de vitórias”, comentou.