“Eu vejo pelo lado positivo. Jogamos de igual para igual lá em Caxias e aqui no Independência não foi diferente. Nossa equipe tem potencial e qualidade, e isso nos deixa contentes e motivados. Os atletas estão subindo de produção e eu penso que foi a nossa melhor apresentação jogando em casa. Saímos de cabeça erguida por tudo que passamos em relação ao jogo, ao desgaste, à superação, enfim”, avaliou o treinador.
Em Caxias do Sul, no Estádio Centenário, o América comandou as ações no primeiro tempo e saiu com a vitória parcial de 1 a 0, com gol do meia Rodriguinho. Na etapa complementar, o Alviverde criou chances para aumentar a vantagem, mas um pênalti cometido pelo zagueiro Jaílton mudou a história do jogo. O Internacional reagiu e marcou com D’Alessandro, Forlán e Maurides, sacramentando o resultado em 3 a 1.
“O futebol tem as suas injustiças. Nós já tínhamos jogado bem lá (em Caxias do Sul) e tivemos a infelicidade de cometer alguns erros, como o lance do pênalti (Jaílton tocou a bola com a mão) e o gol contra (Leandro Silva desviou chute de Forlán). Novamente nós voltamos a ser superiores, pelo menos em termos de finalização, com duas bolas na trave. Pelo que jogou e lutou, a equipe merecia ao menos a vitória”, concluiu.
Eliminado da Copa do Brasil, o América passa a dedicar-se exclusivamente à Série B do Campeonato Brasileiro, competição na qual ocupa a sexta posição, com 14 pontos em oito partidas. Neste sábado, às 16h20, o time estará em Santa Catarina, onde enfrenta a líder e invicta Chapecoense pela nona rodada. O objetivo traçado pela diretoria americana desde o começo da temporada é o de retornar à elite do futebol nacional.