“Não, eu não sou muito chegado a isso (rodízio)Eu só tiro jogador quando eu perguntoPor exemplo, o Victor (Rangel) e o Guerreiro (que ficaram fora do treino dessa sexta-feira) vou conversar com eles e vou perguntar: ‘Dá para jogar? Se não der, fala’Esse tem sido meu trabalho aqui, há mais de um ano e meio no América a rotina é essa, e em qualquer lugar que eu for também”, afirmou.
Envolvido na disputa do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, o América não tem uma semana “vazia”, ou seja, sem jogos, desde a segunda partida da final do Campeonato Mineiro, no dia 8 de maioE vai seguir assim até 5 de junho, quando a equipe receberá o Figueirense, pela sexta rodada da Série ACom isso, o Coelho jogará nove vezes no intervalo de menos de um mês
Para o duelo deste sábado, às 16h, contra o Cruzeiro, no Mineirão, Givanildo não contará com seis atletas entregues ao departamento médico: o zagueiro Alison, o lateral Jonas, o volante Pablo, os meias Osman e Tony e o centroavante BorgesEm processo de recuperação, Victor Rangel e Leandro Guerreiro são dúvidas
“Eu não gosto de colocar jogador que não está em condições, eu não faço isso
Mudança de esquema?
Lesões e opções táticas têm feito Givanildo Oliveira alternar entre o 4-2-3-1 e o 3-5-2 desde a Série B de 2015Na campanha do acesso, o time se encaixou quando jogou com três zagueiros a partir da 24ª rodada (vitória por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, no Castelão, em São Luís) - algo que foi repetido em algumas oportunidades nesta temporadaJá no jogo mais recente, (empate por 1 a 1 com o Vitória, na última quarta-feira), o América foi escalado com a primeira linha formada por quatro jogadores.
“Às vezes, há uma definição, como foi no ano passadoComeçamos a jogar com três zagueiros contra o Sampaio Corrêa, e dali foi até o final