Superesportes

AMÉRICA

Felipe Azevedo vê elenco do América pronto para o acesso à Série A: 'Mais peças que em 2019'

Atacante defendeu o Coelho em 2019 e esteve emprestado ao Água Santa-SP nos primeiros meses deste ano

Redação
Felipe Azevedo acredita em boa campanha do América na Série B do Campeonato Brasileiro - Foto: Reprodução/TV Coelho

Felipe Azevedo voltou ao América em maio e está nos planos do técnico Lisca para o reinício da temporada. O atacante esteve emprestado ao Água Santa-SP nos primeiros meses do ano e acredita que o Coelho está pronto para buscar o acesso à primeira divisão do Campeonato Brasileiro.



Para Felipe Azevedo, o elenco atual é mais forte que o da temporada anterior, o que pode levar o América a uma temporada mais regular em alto nível. O jogador justificou a melhora de qualidade ao maior número de jogadores de confiança que podem ser utilizados durante a campanha da Série B do campeonato nacional. 

“Vejo sim (o time pronto para buscar o acesso). Acho que a equipe vem com mais peças que em 2018 para 2019, isso ajuda muito. Já tem um entrosamento de alguns jogadores, e isso vai, com certeza, deixar em uma situação melhor para que a gente chegue no Brasileiro e faça um campeonato mais regular", explicou.
 
 

Trabalho com Lisca

Antes de chegar ao América, Felipe Azevedo trabalhou com Lisca no Ceará, em 2018. Na ocasião, a dupla protagonizou uma grande reação do clube alvinegro na fuga do rebaixamento no Campeonato Brasileiro daquele ano. Durante o trabalho com o treinador, Felipe atuou em 24 partidas: 10 como titular e 14 saindo do banco de reservas.



Importante durante a passagem de Lisca na capital cearense, o atacante de 33 anos destacou a experiência no Ceará e momentos em que eles foram adversários, em 2014, em Pernambuco, quando o treinador comandava o Náutico e Felipe atuava pelo Sport.

“O Lisca é um cara que eu conheço há muito tempo. Já tive a oportunidade de jogar contra, na época em que ele foi treinador do Náutico: ele fez um trabalho muito bom, o Náutico fazia muitos anos que não chegava à final do Campeonato Pernambucano, e eu estava no Sport. A gente fez duas finais lá de jogos muito bons. Depois, tive o prazer de trabalhar com ele no Ceará, onde estávamos em uma situação muito complicada no Campeonato Brasileiro de 2018. Ele chegou, implantou os treinamentos, a forma de trabalhar dele, a equipe cresceu muito e a gente conseguiu escapar daquele rebaixamento e deixar o Ceará na primeira divisão”, relembrou o atacante.