“Importante a nossa experiência. Estou com 'três ponto quatro', as pessoas nos intitulam como veterano, mas demonstrei isso ano passado, que estou inteiro. Estou com 34, mas com rostinho de 25”.
Magno chega para um setor em que a disputa está acirrada. Nove jogadores compõe o atacante alvinegro: Tardelli, Obina, Neto Berola, Ricardo Bueno, Jheimy, Jóbson, Wesley e o próprio Magno Alves, além de Wescley, da base. Apesar do elevado número de jogadores para o setor, Magno acredita que quem ganha com isso é o Atlético.
“Concorrência boa, sadia, que tem que haver. A gente olha para o céu, não é só uma estrela, são várias. Vai ser assim aqui no Atlético, não é só um jogador, é o elenco. Não é só é quantidade, mas qualidade também”.
Muito bem humorado, Magno diz que costuma ser um paizão fora de campo, sempre tentando ajudar os mais jovens. No Atlético, ele espera corresponder, tanto dentro quanto fora das quatro linhas, a confiança que recebeu da diretoria.
“Espero corresponder à altura do que foi investido, não só na minha pessoa como jogador, mas como um todo. Vou ser aquela pessoa que vou tentar ajudar tanto dentro como fora de campo”, finalizou.