Mais que a goleada, o reconhecimento dos torcedores foi o que mais marcou: “Para falar a verdade, o principal, para mim, não é nem o resultado. É, a cada dia, conquistar o torcedor. Se fosse 1 a 0 ou 4 a 0, para mim, pouco importa. Saio daqui com um troféu conquistado, que é ter o nome gritado pela torcida”, disse. “É um prêmio ter o apoio deles. As coisas fluem mais, você joga melhor”
Guilherme tem a confiança do técnico Cuca. Mas não deixa de ser cobrado pelo comandante: “Tivemos uma conversa boa com ele em cima do que é o futebol moderno. Não existe mais a função ‘eu sou atacante, eu jogo ali’. Hoje, a gente vê diversas funções feitas pelo pessoal que joga à frente, tanto para atacar quanto para passar a linha da bola”, revelou Cuca.
Segundo o treinador, contra o Boa, Guilherme correspondeu às expectativas: “É uma parceria em cima disso, e ela aconteceu com o Guilherme hoje, em uma conversa que tivemos até em cima de ele não ter entrado no último jogo pela Libertadores. Ele entendeu que pode ser útil vindo de trás, por um lado, por outro, dividindo a responsabilidade”, destacou o técnico.
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