“O Atlético vive uma nova era. Isso é inquestionável. (É) uma era que vai durar, que vai ser longa. (O Atlético) hoje é um clube de ponta no Brasil, é um clube falado no mundo inteiro”, afirmou Kalil, em Montes Claros (Norte de Minas), onde desembarcou na tarde desta terça-feira, para receber homenagem especial no Troféu Bola Cheia/Unimontes, iniciativa de desportistas da cidade que distingue atletas, treinadores e outras pessoas que se destacam no esporte.
“É muito legal estar vivendo esse momento. E nós plantamos. Trabalhamos muito para justamente poder chegar nesse momento. Agora é esperar que tudo venha dar certo, que a torcida receba os títulos que ela espera”, afirmou o dirigente.
Questionado se a “nova era” a que se referiu seria a “era Ronaldinho Gaúcho”, Kalil respondeu: "Não. É a "era Atlético". Nada é maior do que o Atlético. Nenhum Ronaldinho Gaúcho – nem 10 nem 100 Ronaldinhos Gaúchos – é maior do que o Atlético. A nova era é do Atlético e mais Ronaldinhos Gaúchos virão para que esta época continue”.
Ainda segundo ele, a boa fase vivida pelo clube é resultado de um trabalho de planejamento desenvolvido ao longo de três anos.
Ele disse ainda que não houve nenhuma mágica para que o Atlético deixasse de ser um clube endividado e passasse a ter um orçamento equibrado. Segundo o dirigente, a “receita” é o tratamento do time com “carinho, cuidado e amor”. “O Atlético é como um filho. Temos que tratar o Atlético com muito carinho, com muito cuidado”, afirmou Alexandre Kalil, que revelou ainda que o atual grupo da equipe está “fechado” para a Copa do Libertadores e para o Campeonato Brasileiro de 2013, não devendo contratar mais nenhum outro jogador neste ano.