“Eu sou um privilegiado. Estou muito feliz, não gostei que fosse desta forma, mas é uma oportunidade especial, em um jogo muito importante para o clube”, comentou.
Junior César diz que entendeu a opção do técnico Cuca e aceitou o banco de reservas. “Vou falar uma cosia que o Cuca costuma dizer: tudo que Deus faz é bom. A partir do momento que sai do time, não falei nada. Trabalhei com humildade, respeitei a entrada do Richarlyson, um companheiro, um cara sensacional. Agora tenho nova oportunidade em um jogo histórico”, enfatizou.
Apesar do resultado negativo do Atlético em Assunção, Junior César ressalta a confiança da torcida no título da Libertadores e entra na campanha ‘eu acredito’. “O ‘eu acredito’ é a confiança no trabalho de todos que estão envolvidos no clube. Precisamos ter pensamento positivo. Saber que trabalhamos certo até aqui e que é possível, concluiu.
Jogar uma final de Libertadores não é novidade na carreira de Junior César. Em 2007, o lateral disputou a decisão com o Fluminense, que acabou derrotado pela LDU, no Maracanã.
O Galo precisa vencer por, pelo menos, três gols de diferença para conquistar o título da Libertadores, já que perdeu o primeiro jogo contra o Olímpia, em Assunção, por 2 a 0. Triunfo atleticano por dois gols de vantagem leva a partida para a prorrogação. Se persistir o resultado, o campeão será definido nos pênaltis.