“São cinco árbitros: juiz, bandeiras, mais dois assistentes, um meio do campo (árbitro reserva), e nenhum deles viu? Para que serve esse árbitro atrás do gol? Se é para ficar vendo a batida do escanteio, é melhor deixar só o trio como era antes”, esbravejou.
No lance que os jogadores do Atlético pediram a marcação do pênalti, o zagueiro João Felipe estava em disputa com Jô e deu um soco na bola. O árbitro Ítalo Medeiros de Azevedo não viu infração e apitou o fim do jogo, sem dar falta a favor do Náutico ou pênalti para o Galo.
O defensor do Timbu explica a jogada e admite que a bola tocou em sua mão. “Foi um lance conturbado lá dentro, com muita confusão dentro da área. Isso acaba atrapalhando o árbitro, que não vê a jogada. Eu empurrei o Jô, ele me empurrou e o braço bateu no meu rosto, mas futebol é assim. Foi com a mão. Ele me deu a cotovelada. Eu fui me proteger, e a bola bateu na minha mão”, afirmou João Felipe, que deixou o campo sangrando após a jogada com o camisa 7 atleticano.