Marcelo Oliveira sentiu na pele a força do Independência e sabe o quanto essa atmosfera criada no Horto pode ajudar o time na caminhada para buscar o título do Nacional.
“Sempre foi muito difícil jogar lá nas equipes em que trabalheiExiste um clima todo favorável ao AtléticoA gente espera que seja um aliado muito importante, embora a essência maior seja o trabalho, o dia a diaTrabalhando muito, nós temos chances de chegar a uma conquista”, ressalta.
O desafio desta quinta-feira é complicadoO Atlético tem 11 desfalques para encarar o Grêmio: Leonardo Silva, Erazo, Douglas Santos, Leandro Donizete, Cazares, Robinho, Luan, Pratto, Dátolo, Carlos Eduardo e MansurPara superar tantas baixas, Marcelo conta com o apoio da torcida“Já exaltei a importância da presença da torcidaO Atlético está desfalcado
Vítima do Horto
A primeira vez de Marcelo Oliveira no Independência contra o Galo foi em 2012, pelo Campeonato BrasileiroEntão treinador do Coritiba, ele viu o Alvinegro vencer por 1 a 0.
Na temporada seguinte, já no comando do Cruzeiro, foram dois confrontos no estádioNo primeiro, na decisão do Campeonato Mineiro, o Atlético deu grande passo para o título ao vencer por 3 a 0Depois, novo triunfo, por 1 a 0, pelo Brasileirão.
O retrospecto foi mantido em 2014Galo e Cruzeiro de Marcelo se enfrentaram quatro vezes, com dois empates e duas derrotas do treinadorUm dos reveses foi na final da Copa do BrasilAlexandre Kalil, presidente do Atlético na época, escolheu o Horto para a partida de ida justamente pela força do time no local.
Em 2015, mais um mata-mata no Independência entre Galo e CruzeiroPela semifinal do Estadual, os clubes ficaram no 1 a 1Ainda naquele ano, Marcelo Oliveira voltou ao Horto, mas desta vez dirigindo o Palmeiras