“A gente espera que essa situação seja regularizada rápidoEsperamos que as franquias recebam o mais rápido possível o materialMas a relação é uma relação que continua, que a gente respeitaEu não estaria vestindo DryWolrd se não tivesse essa relação”, comentou o dirigente, em entrevista à Rádio Itatiaia, antes da partida contra o Grêmio, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, nesta quarta-feira, no Independência.
Nepomuceno também disse que o clube entende as adversidades na operação da empresa no Brasil e que conversa todos os dias com representantes da Dryworld para solucionar as falhas“A gente sabe das dificuldades que é para a implementação e modernização de uma fábrica no Brasil, para atender o mercadoPrincipalmente o do Atlético, que é recordista de número de pedidosMas, por enquanto, estamos dentro do prazo, conversamos diariamente e esperamos que nas próximas semanas se regularize.”
Em contato com a reportagem do Superesportes, o presidente internacional da Dryworld, o canadense Cláudio Escobar, afirmou que a falta de uniformes para a base atleticana se deve à crescente demanda pelos produtosQuanto aos possíveis problemas financeiros e de instalação da empresa no Brasil, o empresário reconheceu que o momento é de desafios, mas que a empresa irá cumprir todos os compromissos assumidos.