“Será um jogo diferente. Tínhamos nos preparado para fazer grande jogo, mas, infelizmente, a chuva atrapalhou nosso jogo. Temos um time leve e tivemos que fazer jogadas aéreas. Aquela raivinha que ficou daquele jogo está guardada. Vamos tentar fazer aquele gol antes dos 15 minutos para termos o controle do jogo”, disse Marcos Rocha.
Ao explicar o motivo de ter a derrota “engasgada”, o lateral disse: “Queríamos fazer um grande jogo, mas o campo estava horrível, com muita chuva. A equipe deles caindo, catimbando, porque conseguiu o 1 a 0, e nós gostamos de jogar. Equipes sul-americanas, quando abrem o placar, acabam catimbando. Isso criou um pouco de raiva e ela vai fundamental para pressionarmos e fazermos um bom placar.”
O volante Rafael Carioca reforçou a reclamação quanto ao comportamento dos jogadores do Libertad: “Ficou uma raiva pela nossa atuação e pelo que eles fizeram. Antes do jogo, colocaram a gente para aquecer em um pequeno corredor. É um time que catimba muito. Tem que ter raiva. Para a gente tem que ser guerra, estamos ao lado da nossa torcida. Só a vitória nos interessa. Jogar com raiva não é dar pancada, ser desleal. É jogar para vencer, com intensidade.”