“O sentimento também tem que amadurecer. Quando vamos engrenar uma sequência boa, temos uma revés que joga novamente desconfiança para o trabalho”, disse o treinador, que afirma buscar alternativas para que a equipe volte a ter equilíbrio dentro de campo.
“Temos buscado o equilíbrio há algum tempo. Temos tentado jogadores diferentes para encontrar o equilíbrio. Temos que encontrar alternativas, encontrei algumas defensivas. Se não dá dessa forma, temos que procurar característica de outros jogadores para voltar a vencer, em casa principalmente. Jogamos bem o clássico, tivemos uma má atuação na Libertadores, jogamos bem contra o Botafogo e não vencemos. Hoje jogamos bem, mas o que fica é o resultado. Quando há um revés, parece que o time não se esforça. Faltou qualidade para definir o jogo. Mas força nunca falta”, completou.
Na partida contra o Santos, o Atlético finalizou 24 vezes, sendo sete na direção do gol e outras 17 para fora. Por isso, Roger afirma que não faltou criação para a equipe chegar ao gol que garantiria um resultado melhor no Independência.
“Não posso dizer que não criamos para definir o jogo. Criamos muitas. Se formos falar de outro jogo, talvez a gente se ressinta disso. Não foi falta de entrega. Pressionamos o adversário, que teve válvulas de escape”, concluiu.