"A opção do Erik foi em questão de critério e coerência, pois ele foi bem. Precisávamos de um homem mais agudo. Luan é agudo e flutua, pois é técnico. Otero vai para cima e para o drible e leva vantagem. Foi importante para equilibrar o jogo”, diz Thiago Larghi.
Elogiado pelo comandante, Erik garante estar animado na briga pela titularidade, mas valoriza o conjunto: "Isso é fruto do trabalho no dia a dia. Nunca deixei de me doar ao máximo para poder ser escolhido pelo treinador. E meu maior maior objetivo é dar alegria e sair daqui com títulos. Vale ressaltar que não somos 11. Somos 18 ou 20 jogadores que estamos aqui para ajudar o Atlético, até porque são muitos jogos no ano".
Contra o América, o jogador teve melhor atuação no primeiro tempo, quando liderou os contra-ataques do Galo. Em dois lances, conseguiu sofrer faltas que geraram cartões amarelos a Aylon e Norberto. "Você sempre tem que buscar fazer o que o treinador pede e o que o jogo pede. Quando o jogo se tornou perigoso pelo meu lado, tentei fechar linha de passe e ajudar. Provoquei o amarelo no Aylon e no Norberto, busquei situações de jogo ao procurar o companheiro mais bem colocado. Acredito que foi um dos melhores primeiros tempos no ano, porque dominasrmos num clássico e depois fomos coroado com o gol. Fico feliz de estar fazendo parte da equipe titular e do grupo, que se torna uma família a cada dia".
Desde o início do ano, Erik vem sendo titular com frequência, mas esteve em outros jogos no banco. Sua maior sequência desde o início foi entre fevereiro e o começo deste mês, em que jogou oito vezes e marcou um gol – contra o Atlético-AC, pela Copa do Brasil. A série foi interrompida quando ele ficou como suplente na derrota para o Figueirense por 2 a 1, pela Copa do Brasil.