A quarta rodada do Grupo 7 terá a Nacional e Chapecoense frente à frente de novo, na próxima terça, no Parque Central, às 21h45. Enquanto isso, o Zulia recebe o Lanus na quinta, às 19h30.
O jogo
A Arena Condá mais uma vez recebeu um bom público nessa Libertadores. Com o apoio de pouco mais de 12 mil torcedores, a Chape entrou em campo ciente da necessidade da vitória, mas percebeu logo de cara a importância de tomar todo cuidado com o adversário, que mostrou aos três minutos que não estava para brincadeira. Rodrigo Aguirre arriscou de longe e acertou o travessão.
O lance, no entanto, não intimidou os mandantes, que na sequência se lançaram ao ataque e conseguiram um pênalti com Arthur, que foi derrubado dentro da área por Otálvaro. Na batida, Reinando abriu o placar.
A Chapecoense seguiu melhor em campo e chegou a balançar as redes com Wellington Paulista, mas o árbitro viu falta do atacante na jogada que anulou o lance. Melhor para os uruguaios, que pouco antes do intervalo, acharam um gol pelo lado esquerdo. Ramírez cruzou e Hugo Silveira não perdoou, de primeira. Tudo igual.
Na segunda etapa, o jogo ficou amis aberto e mais tumultuado também. Os jogadores do Nacional faziam de tudo para irritar os brasileiros e retardar a partida. Mesmo assim, a Chape teve duas chances incríveis de garantir a vitória. Na primeira, García por pouco não marcou contra. Em seguida, Túlio de Melo parou no goleiro Conde e, no rebote, chutou na trave e ainda viu a bola correr toda a linha do gol. Inacreditável.
Sempre que a Chape parecia próxima de anotar um gol, o Nacional resolvia responder. Dessa vez, foi Arthur Moraes que brilhou embaixo da trave ao evitar gol de Aguirre, cara a cara.
No fim, não teve jeito. Apesar de toda a pressão imposta pelo Verdão do Oeste nos minutos finais, o placar não foi mais alterado e o Nacional voltou para casa satisfeito com seu ponto conquistado na casa do adversário.