A Chapecoense abriu o placar logo no início, em gol marcado por Reinaldo, de pênalti, e levou o empate no fim do primeiro tempo, com Hugo Silveira. Na etapa final, o time da casa pressionou e chegou a perder chance incrível com Túlio de Melo, mas se irritou demais com os jogadores do Nacional e com a arbitragem do equatoriano Carlos Orbe Ruiz.
"O jogo ficou tenso pela falta de pulso do árbitro, que errou demais", considerou Mancini. "O árbitro sentiu o jogo, é jovem, acostumado a apitar jogos do sub-20 e sentiu o calor do Nacional, que é um time centenário, acostumado a jogar Libertadores. Estamos falando de uma atuação ruim do árbitro, porque faltou pulso a ele."
O lance que mais gerou revolta em Vágner Mancini e nos jogadores da Chapecoense aconteceu na reta final do segundo tempo, quando Andrei Girotto disputou uma bola na lateral e, ao cair, recebeu uma solada no rosto do zagueiro Polenta. O árbitro deu apenas amarelo para o zagueiro uruguaio. "O árbitro errou e o auxiliar também. O lance da agressão foi bisonho, eu vi na tevê", reclamou o treinador.