“Temos que ver o que é melhor para a Chapecoense. A direção entendeu que o Wellington tinha que voltar. Mérito de todos, inclusive dos atletas que nunca desistiram dele”, afirmou, na coletiva de imprensa após o apito final, também explicando a substituição. “Tirei o Osman para entrada do Wellington porque sabia que Wellington ia ser aplaudido e não corria risco de o Osman sair vaiado. Ganhamos um jogador, não podemos desistir de ninguém”, completou.
Os três pontos conquistados em casa foram importantíssimos na luta contra o rebaixamento.
“Sabíamos da responsabilidade. Tinha que ganhar de qualquer jeito. Primeiro tempo tivemos dificuldade no costado do Eduardo. Conseguimos ajustar depois”, apontou Claudinei, que deixou o lanterna Paraná para buscar a permanência na Chape. “A Chapecoense está acima de tudo. Incomoda ser rotulado de 19 jogos sem vencer. Incomoda a família. Estou feliz, mas o Claudinei fica em segundo plano”, finalizou.
Pelo Brasileirão 2018, o time catarinense volta a campo no próximo domingo, dia quatro de novembro, quando terá pela frente mais um jogo de seis pontos. Na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), os condás encaram o Bahia, em duelo válido pela 32ª rodada..