“Não foi uma reclamação, um desabafoA gente tem que acabar com essas coisas de mentir no futebol, de sair e dizer que está felizO cara deve ser sinceroContinuo com a mesma ideiaSó não preciso ficar repetindo a toda horaTenho um enorme respeito pelo Cristóvão e pela comissão técnicaA minha obrigação é treinar forte e lutar pela posição”, afirmou Guilherme.
A luta tem sido facilitada pelo mau momento de Giovanni Augusto, que passou a atuar como um armador centralizado, como fazia Guilherme, e deixou de renderO jogador já corria o risco de ceder a sua vaga ao companheiro no clássico de domingo.
Enquanto trabalha para barrar Giovanni Augusto – ou outro jogador do Corinthians –, Guilherme ameniza a sua infelicidade no banco de reservas“Não falo em tom de afronta, polêmica, nadaMas, como sobrou para mim a situação de sair, não posso amolecer, ficar fazendo tipinho, biquinho
Apesar de não ter se queixado “em tom de afronta”, Guilherme conseguiu polemizarA insatisfação do meia fez com que ele ouvisse um discurso em particular de Cristóvão Borges e outro formulado para todo o elencoA intenção do técnico era conter novas demonstrações de insatisfação no Corinthians.