O comandante coxa-branca retornou também valorizado, com um salário alto para os padrões do clube e trazendo sua própria comissão técnica, mas terá um contrato curto, de seis meses, mostrando que o foco é mesmo o Brasileirão. "É uma situação específica. A gente olha o negócio mas, olha o coração também. Não aceitei algumas propostas nos primeiros meses do ano, coma ideia de ficar com a família, descansar um pouco após seis anos desgastantes. Pensava que não deveria trabalhar mais esse ano. Mas não resisti ao convite porque era o Coritiba", afirmou.
O desafio agora é colocar o time de volta na zona de classificação para a Libertadores e, para isso, Marcelo quer entender o que causou a queda do time na tabela, começando por não perder mais pontos no Couto Pereira. "Eu estava acompanhando o Coritiba, desde que saí acompanho e percebo nesse final de primeiro turno dois momentos. O primeiro com sete jogos excepcionais e depois a queda de produção. Temos que detectar o que aconteceu para que houvesse essa oscilação. E o Coritiba tem que resgatar aquela posição que tem dentro de casa. Em um campeonato de pontos corridos longo tem que ter aproveitamento em casa e buscar pontos fora", concluiu.