Até o momento, Dagoberto foi o responsável por tirar a bola da marca da cal. Em três oportunidades ele mostrou competência: no amistoso com o Mamoré e nas vitórias sobre o América de Teófilo Otoni e Caldense, pelo Estadual.
Para o treinador celeste, a eficiência é fruto do trabalho e não de sorte. “É treinamento e repetição”, disse ele, que acenou com a possibilidade de outros atletas entrarem na lista de cobradores. “Como tornei público quem bate, pode ser que eu troque e surpreenda.”