Além da Vilma, o Cruzeiro já tem garantido até o fim de 2016 o patrocínio da Cemil, de laticínios, que paga cerca de R$100 mil por mês ao clube celeste para estampar sua marca na região da clavícula do uniforme. Ambas as empresas fecharam contratos com o Atlético e a prorrogação de vínculo da empresa alimentícia também deverá se estender ao alvinegro.
O Cruzeiro tem aproveitado o fato de o contrato permitir comercialização dos uniformes sem a estampa da marca da Vilma para bater recordes nas vendas. Em praticamente dois meses, o clube já vendeu mais de 120 mil camisas.
Patrocínio máster
A negociação pelo patrocínio máster virou novela na Toca da Raposa. O clube celeste chegou a acertar os contratos com a antiga direção da Caixa, mas a troca de comando na estatal retardou as tratativas e o departamento comercial do Cruzeiro não está confiante no acerto. Há negociações com outras duas empresas, mas o clube não revela quais seriam elas.
Conforme apurou a reportagem, o governador de Minas, Fernando Pimentel, anunciaria o patrocínio do banco para Atlético, América e Cruzeiro em 12 de fevereiro. A queda de Jorge Hereda, antigo presidente da Caixa, aconteceu um dia antes e atrapalhou os planos dos três clubes da capital. Nos bastidores, as negociações com o antigo comando da estatal eram conduzidas com a ajuda do presidente da MRV Engenharia, Ruben Menin.