Pelas constantes ameaças feitas pela torcida do Boca Juniors em redes sociais, aos rivais millonarios, o jogo é tratado como de risco. A polícia local teme confrontos entre as barra bravas, facções organizadas ligadas aos dois clubes.
Segundo o diretor de comunicação do Cruzeiro, Guilherme Mendes, “não há esquema especial de segurança preparado”. Como de praxe, o clube levará dois profissionais da área de segurança.
Já na Argentina, a polícia local cuida da segurança da delegação nos deslocamentos do Aeroporto de Ezeiza para o hotel e para os treino de quarta-feira e para o jogo de quinta-feira no Estádio Monumental de Núñez.
”A polícia de lá sempre faz uma escolta boa para os brasileiros”, explicou Mendes.
A única atividade do Cruzeiro na Argentina está prevista para quarta-feira, às 20h. Os atletas farão o tradicional reconhecimento do gramado do Monumental de Núñez.