Diretor comercial do clube, Robson Pires preferiu não revelar ao Superesportes qual é a empresa, receoso de criar expectativa na torcida celeste. Como ressaltou nas últimas entrevistas, o dirigente não aceita comercializar o espaço máster na camisa por valor inferior ao que acredita ser justo.
“Como presidente disse, estamos negociando. Ainda não podemos divulgar nenhuma informação, porque pode atrapalhar o andamento. O Cruzeiro tem um valor, um valor que considera justo pela sua propriedade. Não vamos colocar qualquer marca, marca de um torcedor do Cruzeiro, só para tampar o espaço. Estamos negociando”, disse.
Antes de decidir fechar um patrocínio provisório, o Cruzeiro pedia cerca de R$17 milhões pelo principal espaço de sua camisa, em contrato por uma temporada. A empresa interessada na 'metade' do contrato tem atuação no Sudeste do país, mas não é mineira. Em 2015, a empresa do ramo alimentício Vilma acertou contrato para ocupar as mangas, enquanto a empresa de laticínios Cemil está na altura dos ombros.
A operadora de telefonia celular Tim estampa sua marca dentro dos números desde agosto de 2013. Por último, o clube teve acordo com o aplicativo de transporte '99 Táxis' para patrocínio nos calções e abaixo dos números da camisa. Robson Pires ressaltou que espera um desfecho positivo com a nova marca em breve. “Não vamos colocar nenhuma expectativa pelo prazo. Estamos negociando e pretendemos ter um desfecho positivo o quanto antes”, finalizou.