Desde 1º de abril, quando venceu o Atlético por 2 a 1, em jogo pela 10ª rodada do Campeonato Mineiro, o Cruzeiro não tem descanso de uma semana. Depois do clássico pela primeira fase do Estadual, foram compromissos contra Nacional-PAR (vitória por 2 a 1, pela Sul-Americana, em 4/4); Democrata-GV (vitória por 2 a 0, pelo Estadual, em 9/4); São Paulo (vitória por 2 a 0, pela Copa do Brasil, em 13/4); América (empate por 1 a 1, pelo Estadual, em 16/4); São Paulo (derrota por 2 a 1, pela Copa do Brasil, em 19/4) e América (vitória por 2 a 0, pelo Estadual, em 23/4). Quase todos os duelos deste período foram decisivos - além da vaga na final do Mineiro, o Cruzeiro avançou às oitavas da Copa do Brasil e bateu o Nacional no duelo inicial da primeira fase da "Sula".
“Temos jogadores desgastados e as jogadas são fortes e a musculatura não segura. Esse é o risco de expor jogadores a um número de jogos tão grande. Mas vamos esperar a questão do Robinho, do Ezequiel”, disse o comandante, sem dar detalhes sobre os retornos do meio-campista e do lateral-direito.
Robinho está no departamento médico do Cruzeiro desde 19 de março, quando sofreu lesão grau três na parte posterior da coxa direita no empate por 1 a 1 com o Tombense, pelo Campeonato Mineiro. Sua previsão de retorno aos gramados era de até seis semanas. Já Ezequiel, que lida com desgaste muscular, desfalcou a equipe nos últimos seis jogos.