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CRUZEIRO

Maurício fala em 'sensação inexplicável' após marcar pela primeira vez com a camisa do Cruzeiro

Aos 18 anos, garoto anotou o gol que deu a vitória da Raposa sobre o Vasco

Guilherme Peixoto
Maurício entrou em campo no lugar de Thiago Neves - Foto: Ramon Lisboa/EM/D. A Press

gol que deu ao Cruzeiro a vitória pelo placar mínimo sobre o Vasco vai ficar para sempre na mente do garoto Maurício, de 18 anos. O jovem meio-campista marcou, neste domingo, seu primeiro gol pelos profissionais da Raposa.



"É uma sensação inexplicável diante da nossa torcida, com o time precisando dos três pontos", frisou o jovem, que dedicou o gol à mãe — presente ao estádio neste domingo —, em entrevista ao SporTV.

Maurício foi às redes aos 34 minutos da etapa final, em uma jogada absolutamente truncada. Após insistência de David em disputa de bola na área vascaína, a bola sobrou para o camisa 41. De pé esquerdo, ele chutou forte, sem dar oportunidade de defesa ao goleiro Fernando Miguel.

"Xodó" do professor

A partida contra o Vasco foi a sexta aparição de Maurício pelos profissionais celestes. O meia foi acionado por Rogério Ceni no minuto 22 do segundo tempo, para ocupar o lugar de Thiago Neves. Maurício participou dos três jogos de Ceni pelo Cruzeiro.


O meia fez questão de ressaltar as dicas dadas pelo treinador. "Ele é um cara que me ajuda nos treinamentos. Por eu ser um menino novo, dá muito apoio e faz cobranças, mas me ajuda bastante", revelou, também ao SporTV.

Sondagem do Grêmio

Recentemente, o Grêmio propôs ao Cruzeiro receber Maurício em troca do atacante Guilherme, que está emprestado ao Sport pelo Tricolor e interessava à Raposa. O clube celeste, no entanto, recusou a proposta.

O meia chegou ao Cruzeiro em setembro de 2018 cedido pelo Desportivo Brasil, de São Paulo. À época, a equipe pagou R$ 120 mil por 10% dos direitos econômicos do atleta.  Para ficar em definitivo com o camisa 41, a Raposa precisa desembolsar R$ 800 mil até o dia 30 de novembro. Se fizer o pagamento, o Cruzeiro passa a ser detentor de mais 50% dos direitos.

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