Superesportes

CRUZEIRO

Cruzeiro: Rômulo aumenta lista de jogadores que saíram e voltaram ao clube

Lista contempla atletas negociados em definitivo e recontratados

Redação
Rômulo teve passagem pelo Cruzeiro de 2010 a 2011 - Foto: Jorge Gontijo/EM D.A Press
Rômulo não teve uma primeira passagem brilhante pelo Cruzeiro, na qual disputou apenas 19 jogos entre julho de 2010 e abril de 2011. Contudo, sua grande performance no futebol italiano o credenciou a receber uma segunda chance na Toca, com um contrato de três temporadas.



De 2011 a 2020 na Itália, o lateral-direito virou volante e vestiu as camisas de clubes tradicionais: Fiorentina, Verona, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. De volta ao Brasil, ele terá o desafio de ajudar a Raposa a conquistar o acesso à elite do Campeonato Brasileiro.

Assim como Rômulo, muitos jogadores fizeram o caminho de volta ao Cruzeiro, seja em razão dos grandes serviços anteriormente prestados ou pelo desejo de construir uma nova história. Veja os principais nomes na galeria de fotos produzida pelo Superesportes:

Jogadores que saíram do Cruzeiro e depois retornaram

Irmão mais velho de Niginho, João Fantoni, o Ninão, defendeu o Cruzeiro nos tempos de Palestra Itália. De 1923 a 1931, ele se destacou ao ser o artilheiro do time no tricampeonato estadual: 43 gols em 1928, 33 em 1929 e 18 em 1930. Em 1931, mudou-se para a Itália, onde jogou na Lazio e contabilizou 38 gols em 113 partidas pelo Campeonato Italiano. Em 1935, retornou ao Brasil para fugir da Segunda Guerra Mundial e pendurou as chuteiras no Cruzeiro, aos 33 anos, em 1938. Ninão, que morreu em 1982, aos 77 anos, é o quinto maior artilheiro da história do clube, com 168 tentos em 133 jogos, e o dono da melhor média de gols (1,26). - Cruzeiro/reprodução
Irmão mais velho de Niginho, João Fantoni, o Ninão, defendeu o Cruzeiro nos tempos de Palestra Itália. De 1923 a 1931, ele se destacou ao ser o artilheiro do time no tricampeonato estadual: 43 gols em 1928, 33 em 1929 e 18 em 1930. Em 1931, mudou-se para a Itália, onde jogou na Lazio e contabilizou 38 gols em 113 partidas pelo Campeonato Italiano. Em 1935, retornou ao Brasil para fugir da Segunda Guerra Mundial e pendurou as chuteiras no Cruzeiro, aos 33 anos, em 1938. Ninão, que morreu em 1982, aos 77 anos, é o quinto maior artilheiro da história do clube, com 168 tentos em 133 jogos, e o dono da melhor média de gols (1,26). - Arquivo EM
Leonizio Fantoni, o Niginho, jogou a primeira passagem pelo Cruzeiro - à época denominado Palestra Itália - de 1928 a 1933. Em 1934, transferiu-se para a Lazio, da Itália. Em 1936, retornou a Belo Horizonte, mas por pouco tempo, pois no ano seguinte acertou com o Vasco. Já em 1939, estabeleceu-se definitivamente na capital mineira, permanecendo no clube celeste até o fim da carreira, em 1947. O centroavante, que morreu em 1975, aos 63 anos, é o terceiro maior artilheiro da história da Raposa, com 210 gols em 280 jogos. - Arquivo EM
Leonizio Fantoni, o Niginho, jogou a primeira passagem pelo Cruzeiro - à época denominado Palestra Itália - de 1928 a 1933. Em 1934, transferiu-se para a Lazio, da Itália. Em 1936, retornou a Belo Horizonte, mas por pouco tempo, pois no ano seguinte acertou com o Vasco. Já em 1939, estabeleceu-se definitivamente na capital mineira, permanecendo no clube celeste até o fim da carreira, em 1947. O centroavante, que morreu em 1975, aos 63 anos, é o terceiro maior artilheiro da história da Raposa, com 210 gols em 280 jogos. - Arquivo EM
Leonizio Fantoni, o Niginho, jogou a primeira passagem pelo Cruzeiro - à época denominado Palestra Itália - de 1928 a 1933. Em 1934, transferiu-se para a Lazio, da Itália. Em 1936, retornou a Belo Horizonte, mas por pouco tempo, pois no ano seguinte acertou com o Vasco. Já em 1939, estabeleceu-se definitivamente na capital mineira, permanecendo no clube celeste até o fim da carreira, em 1947. O centroavante, que morreu em 1975, aos 63 anos, é o terceiro maior artilheiro da história da Raposa, com 210 gols em 280 jogos. - Arquivo EM
Campeão estadual pelo Siderúrgica, em 1937, Paulo Florêncio ficou marcado por ser o primeiro jogador de um clube do interior de Minas Gerais a ser convocado para defender a Seleção Brasileira. Ele participou do Campeonato Sul-Americano de 1942 e, no ano seguinte, acertou com a Portuguesa. Em 1948, o meio-campista foi contratado pelo Cruzeiro, onde teve passagem dividida em duas fases devido à transferência para uma agremiação da Venezuela (1952 a 1953). Na volta a Belo Horizonte, Paulinho, como era conhecido, permaneceu na Raposa até 1958. Ele faleceu em 14 de julho de 2010, aos 92 anos. - Arquivo Estado de Minas/D.A Press
Gerson dos Santos deixou o Cruzeiro em 1945 para atuar no Botafogo, pelo qual disputou 372 partidas e ganhou visibilidade para representar a Seleção Brasileira nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1954. O volante retornou à Raposa em 1957, aos 35 anos. Posteriormente, tornou-se técnico (foto) de destaque nos anos de 1960 e 1970, dirigindo ídolos como Tostão, Dirceu Lopes, Piazza, Zé Carlos, Natal e Evaldo. Gerson morreu em 2002, aos 80 anos, em Belo Horizonte. - revista Placar
Paulo Rêgo, o Sabu, é o 16º maior artilheiro da história do Cruzeiro, com 96 gols em 306 jogos. No meio da trajetória de 10 anos a serviço do clube (1947 a 1957) consta uma experiência no Universitario, da Venezuela. O jornal carioca Correio da Manhã, extinto em 1974, destacou uma nota sobre o retorno do jogador à Raposa no dia 14 de julho de 1957: 'O ponteiro Sabu assinou contrato com o Cruzeiro por um ano, devendo receber 40 mil cruzeiros de luvas e 3 mil e 500 cruzeiros de salário mensal. Como o jogador tem passe livre, está faltando apenas a remessa do atestado liberatório por parte do Universitário, da Venezuela'. -
Paulo Rêgo, o Sabu, é o 16º maior artilheiro da história do Cruzeiro, com 96 gols em 306 jogos. No meio da trajetória de 10 anos a serviço do clube (1947 a 1957) consta uma experiência no Universitario, da Venezuela. O jornal carioca Correio da Manhã, extinto em 1974, destacou uma nota sobre o retorno do jogador à Raposa no dia 14 de julho de 1957: 'O ponteiro Sabu assinou contrato com o Cruzeiro por um ano, devendo receber 40 mil cruzeiros de luvas e 3 mil e 500 cruzeiros de salário mensal. Como o jogador tem passe livre, está faltando apenas a remessa do atestado liberatório por parte do Universitário, da Venezuela'. - Reprodução/Rwvista do Cruzeiro
Procópio teve a primeira passagem pelo Cruzeiro entre 1959 e 1961, quando conquistou três edições seguidas do Campeonato Mineiro. Depois, rodou por São Paulo, Fluminense, Atlético e Palmeiras, até regressar à Raposa, em 1966. Naquele ano, o zagueiro formou dupla com William, de quem é cunhado, no histórico time que goleou o Santos de Pelé na final da Taça Brasil, por 6 a 2, no Mineirão. Em 1968, Procópio teve a perna esquerda quebrada ao levar uma pancada justamente do Rei. Foram mais de cinco anos sem jogar até uma recuperação milagrosa, em 1973, quando muitos duvidavam de sua capacidade. Nesse hiato, formou-se em educação física e se preparou para construir grande história como treinador de mais de 15 clubes. Hoje, aos 81, mantém-se bastante ativo nas redes sociais, principalmente no Twitter. - Arquivo EM/DA Press
Procópio teve a primeira passagem pelo Cruzeiro entre 1959 e 1961, quando conquistou três edições seguidas do Campeonato Mineiro. Depois, rodou por São Paulo, Fluminense, Atlético e Palmeiras, até regressar à Raposa, em 1966. Naquele ano, o zagueiro formou dupla com William, de quem é cunhado, no histórico time que goleou o Santos de Pelé na final da Taça Brasil, por 6 a 2, no Mineirão. Em 1968, Procópio teve a perna esquerda quebrada ao levar uma pancada justamente do Rei. Foram mais de cinco anos sem jogar até uma recuperação milagrosa, em 1973, quando muitos duvidavam de sua capacidade. Nesse hiato, formou-se em educação física e se preparou para construir grande história como treinador de mais de 15 clubes. Hoje, aos 81, mantém-se bastante ativo nas redes sociais, principalmente no Twitter. - Arquivo EM/DA Press
Rossi ficou em idas e voltas de Cruzeiro para Botafogo de 1959 a 1961. Em 1963, foi jogar no Santos, onde virou reserva de Mengálvio na meia-direita. Em 1969, encerrou a carreira aos 32 anos e se tornou técnico das categorias de base da Raposa. - Arquivo EM/DA Press
Rossi ficou em idas e voltas de Cruzeiro para Botafogo de 1959 a 1961. Em 1963, foi jogar no Santos, onde virou reserva de Mengálvio na meia-direita. Em 1969, encerrou a carreira aos 32 anos e se tornou técnico das categorias de base da Raposa. - Arquivo EM/DA Press
Massinha trocou o Cruzeiro pelo Vasco em março de 1964, conforme destacou, à época, o jornal Estado de Minas. O valor da negociação foi de 15 milhões de cruzeiros. Em 1966, o lateral-direito retornou ao clube celeste, pelo qual jogou 234 partidas. Nascido em São José do Rio Pardo no dia 7 de setembro de 1939, Benedito Aparecido dos Santos também atuou pela Caldense e representou a Seleção Brasileira na Copa América de 1963. - Arquivo EM/DA Press
Massinha trocou o Cruzeiro pelo Vasco em março de 1964, conforme destacou, à época, o jornal Estado de Minas. O valor da negociação foi de 15 milhões de cruzeiros. Em 1966, o lateral-direito retornou ao clube celeste, pelo qual jogou 234 partidas. Nascido em São José do Rio Pardo no dia 7 de setembro de 1939, Benedito Aparecido dos Santos também atuou pela Caldense e representou a Seleção Brasileira na Copa América de 1963. - Arquivo EM/DA Press
Artilheiro da Libertadores de 1976, com 13 gols, Palhinha construiu a maior parte de sua trajetória no Cruzeiro entre 1969 e 1976. Depois, foi jogador de Corinthians, Atlético, Santos e Vasco. De 1983 a 1984, já aos 33 anos, fechou o seu ciclo no clube celeste. Por fim, passou por dois Américas: o do Rio e o de Minas Gerais. Wanderley Eustáquio de Oliveira é o sétimo que mais balançou a rede pela Raposa, com 156 gols em 457 partidas. - Arquivo EM/DA Press
Artilheiro da Libertadores de 1976, com 13 gols, Palhinha construiu a maior parte de sua trajetória no Cruzeiro entre 1969 e 1976. Depois, foi jogador de Corinthians, Atlético, Santos e Vasco. De 1983 a 1984, já aos 33 anos, fechou o seu ciclo no clube celeste. Por fim, passou por dois Américas: o do Rio e o de Minas Gerais. Wanderley Eustáquio de Oliveira é o sétimo que mais balançou a rede pela Raposa, com 156 gols em 457 partidas. - Arquivo EM/DA Press
Artilheiro da Libertadores de 1976, com 13 gols, Palhinha construiu a maior parte de sua trajetória no Cruzeiro entre 1969 e 1976. Depois, foi jogador de Corinthians, Atlético, Santos e Vasco. De 1983 a 1984, já aos 33 anos, fechou o seu ciclo no clube celeste. Por fim, passou por dois Américas: o do Rio e o de Minas Gerais. Wanderley Eustáquio de Oliveira é o sétimo que mais balançou a rede pela Raposa, com 156 gols em 457 partidas. - Arquivo EM/DA Press
Geraldão saiu do Cruzeiro ainda jovem, aos 18 anos, para jogar pelo Al-Arabi, do Catar, treinado por Procópio Cardoso. Em 1983, voltou à Toca da Raposa, onde aprimorou os potentes chutes de pé direito em cobranças de falta e pênalti. O maior zagueiro-artilheiro celeste, com 30 gols em 170 jogos, também brilhou pelo Porto, de Portugal, entre 1987 e 1992. Somente com um ano e meio de clube, na temporada 1988/1989, é que ele teve a primeira chance de arrematar de longe. Num clássico contra o Sporting, no estádio José Alvalade, em Lisboa, resolveu arriscar quase do meio-campo. E ouviu uma ironia de um colega, António André, quando avisou que iria bater a quase 50 metros de distância: 'ui, tá bom Eusébio, arrisca'. O goleiro Vital não segurou a bola, e o Porto venceu por 2 a 1. Foi o primeiro dos 25 gols de Geraldão pelo Dragão. - Arquivo EM/DA Press
Douglas é o 20º jogador que mais vestiu a camisa do Cruzeiro, com 391 partidas. Sua trajetória no clube é dividida em duas etapas: a primeira, de 1981 a 1987, e a segunda, entre 1992 e 1994, quando conquistou a Supercopa de 1992 e a Copa do Brasil de 1993. De 1988 a 1991, o volante passou pela Portuguesa e pelo Sporting, de Portugal, onde se tornou ídolo mesmo num período de vacas magras. Pelos Leões, disputou 124 jogos e marcou 14 gols. - Arquivo EM/DA Press
Douglas é o 20º jogador que mais vestiu a camisa do Cruzeiro, com 391 partidas. Sua trajetória no clube é dividida em duas etapas: a primeira, de 1981 a 1987, e a segunda, entre 1992 e 1994, quando conquistou a Supercopa de 1992 e a Copa do Brasil de 1993. De 1988 a 1991, o volante passou pela Portuguesa e pelo Sporting, de Portugal, onde se tornou ídolo mesmo num período de vacas magras. Pelos Leões, disputou 124 jogos e marcou 14 gols. - Arquivo EM/DA Press
Hamilton de Souza, o Careca, era um dos destaques do Cruzeiro no fim dos anos de 1980. Em 1990, ele foi vendido ao Sporting e se juntou ao volante Douglas. Em Portugal, chegou a ser comparado fisicamente a Eusébio, ídolo do Benfica e da Seleção. E viu de perto o início da carreira de Luís Filipe Figo, que viria a brilhar em nível mundial por Barcelona, Real Madrid e Inter de Milão. Em 1993, voltou à Raposa, onde pôde acompanhar o surgimento de outro craque, Ronaldo Fenômeno. Com a camisa celeste, Careca marcou 46 gols em 192 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Hamilton de Souza, o Careca, era um dos destaques do Cruzeiro no fim dos anos de 1980. Em 1990, ele foi vendido ao Sporting e se juntou ao volante Douglas. Em Portugal, chegou a ser comparado fisicamente a Eusébio, ídolo do Benfica e da Seleção. E viu de perto o início da carreira de Luís Filipe Figo, que viria a brilhar em nível mundial por Barcelona, Real Madrid e Inter de Milão. Em 1993, voltou à Raposa, onde pôde acompanhar o surgimento de outro craque, Ronaldo Fenômeno. Com a camisa celeste, Careca marcou 46 gols em 192 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Símbolo de raça, luta e dedicação, o ex-volante Ademir foi forçado pelo ex-presidente do Cruzeiro, Cesar Masci, a aceitar a transferência para o Racing, da Argentina, em 1992. Em entrevista ao Superesportes, ele contou que não queria sair de Belo Horizonte. 'Falei que não queria ir, mas a legislação não era como hoje. O presidente disse que não teve como negar, pois ele tinha dado a palavra ao Racing e ao empresário que intermediou. Eu estava empolgado com aquele timaço montado pelo Cruzeiro, com Renato Gaúcho etc, e fui à força para a Argentina. Por azar meu, naquele ano, o Cruzeiro foi bicampeão da Supercopa justamente contra o Racing'. Em 1993, o camisa 5 voltou para a Raposa e foi titular no time campeão da Copa do Brasil. No geral, participou de 442 jogos e marcou nove gols. - Arquivo EM/DA Press
Símbolo de raça, luta e dedicação, o ex-volante Ademir foi forçado pelo ex-presidente do Cruzeiro, Cesar Masci, a aceitar a transferência para o Racing, da Argentina, em 1992. Em entrevista ao Superesportes, ele contou que não queria sair de Belo Horizonte. 'Falei que não queria ir, mas a legislação não era como hoje. O presidente disse que não teve como negar, pois ele tinha dado a palavra ao Racing e ao empresário que intermediou. Eu estava empolgado com aquele timaço montado pelo Cruzeiro, com Renato Gaúcho etc, e fui à força para a Argentina. Por azar meu, naquele ano, o Cruzeiro foi bicampeão da Supercopa justamente contra o Racing'. Em 1993, o camisa 5 voltou para a Raposa e foi titular no time campeão da Copa do Brasil. No geral, participou de 442 jogos e marcou nove gols. - Arquivo EM/DA Press
A primeira passagem de Paulo César Borges pelo Cruzeiro foi de 1989 a 1993. O clube o contratou por indicação do técnico Ênio Andrade. Em cinco temporadas, o goleiro acumulou troféus importantes: duas Supercopas, em 1991 e 1992, e uma Copa do Brasil, em 1993. Com a chegada de Dida, em 1994, PC trocou a Raposa pela Portuguesa. Nos anos seguintes, jogou em Flamengo, Guarani e Atlético - pelo qual conquistou a Copa Conmebol de 1997. Em 1998, voltou a defender o Cruzeiro e virou titular enquanto Dida estava a serviço da Seleção Brasileira. Ao todo, participou de 264 jogos. - Arquivo EM/DA Press
A primeira passagem de Paulo César Borges pelo Cruzeiro foi de 1989 a 1993. O clube o contratou por indicação do técnico Ênio Andrade. Em cinco temporadas, o goleiro acumulou troféus importantes: duas Supercopas, em 1991 e 1992, e uma Copa do Brasil, em 1993. Com a chegada de Dida, em 1994, PC trocou a Raposa pela Portuguesa. Nos anos seguintes, jogou em Flamengo, Guarani e Atlético - pelo qual conquistou a Copa Conmebol de 1997. Em 1998, voltou a defender o Cruzeiro e virou titular enquanto Dida estava a serviço da Seleção Brasileira. Ao todo, participou de 264 jogos. - Arquivo EM/DA Press
A primeira passagem de Paulo César Borges pelo Cruzeiro foi de 1989 a 1993. O clube o contratou por indicação do técnico Ênio Andrade. Em cinco temporadas, o goleiro acumulou troféus importantes: duas Supercopas, em 1991 e 1992, e uma Copa do Brasil, em 1993. Com a chegada de Dida, em 1994, PC trocou a Raposa pela Portuguesa. Nos anos seguintes, jogou em Flamengo, Guarani e Atlético - pelo qual conquistou a Copa Conmebol de 1997. Em 1998, voltou a defender o Cruzeiro e virou titular enquanto Dida estava a serviço da Seleção Brasileira. Ao todo, participou de 264 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Paulo Roberto Costa ficou notabilizado no Cruzeiro pela qualidade para bater faltas e pênaltis. Ele chegou a BH em 1992, já experiente, aos 30 anos de idade, e se tornou capitão da equipe. Em julho de 1994, o lateral-direito saiu do clube para defender o Corinthians. E na temporada 1995, foi jogar no maior rival da Raposa, o Atlético. O curioso é que Paulo Roberto ficou por seis meses no Galo, retornou no segundo semestre ao Cruzeiro e, no início de 1996, voltou a vestir a camisa alvinegra. Naquela época, o jogador causou polêmica ao afirmar, em entrevista à TV Globo, que os atletas celestes tremiam nos clássicos. 'Nós fomos humilhados durante a semana por alguns jogadores do Cruzeiro. Mas, na hora que eles veem isso aqui ó [aponta para o escudo do Atlético], eles tremem', desabafou, em meio à comemoração do título mineiro. Anos depois, Paulo Roberto admitiu ter se arrependido da declaração em razão da identificação criada com o time azul. - Arquivo EM/DA Press
Paulo Roberto Costa ficou notabilizado no Cruzeiro pela qualidade para bater faltas e pênaltis. Ele chegou a BH em 1992, já experiente, aos 30 anos de idade, e se tornou capitão da equipe. Em julho de 1994, o lateral-direito saiu do clube para defender o Corinthians. E na temporada 1995, foi jogar no maior rival da Raposa, o Atlético. O curioso é que Paulo Roberto ficou por seis meses no Galo, retornou no segundo semestre ao Cruzeiro e, no início de 1996, voltou a vestir a camisa alvinegra. Naquela época, o jogador causou polêmica ao afirmar, em entrevista à TV Globo, que os atletas celestes tremiam nos clássicos. 'Nós fomos humilhados durante a semana por alguns jogadores do Cruzeiro. Mas, na hora que eles veem isso aqui ó [aponta para o escudo do Atlético], eles tremem', desabafou, em meio à comemoração do título mineiro. Anos depois, Paulo Roberto admitiu ter se arrependido da declaração em razão da identificação criada com o time azul. - Arquivo EM/DA Press
O único clube em que Cleison conseguiu status de goleador foi o Cruzeiro. Em 288 jogos, marcou 91 vezes e se estabeleceu na 17º posição entre os que mais balançaram a rede na história. Nas oportunidades em que saiu da Raposa, não alcançou bom rendimento por Belenenses de Portugal, em 1993, e Vitória, em 1995. Após a temporada 1997, na qual se sagrou campeão da Libertadores, o atacante se transferiu para o Flamengo. A partir dali, foi recuando de posição até virar volante, no Atlético, de 2000 a 2003. Cleison também defendeu Brasiliense, Sport, Náutico, Portuguesa, Caxias, Gama, Ceará, América de Natal e Fortaleza. - Washington Alves/EM/D.A Press
Marcelo Ramos foi vendido ao PSV Eindhoven pouco depois de conquistar a Copa do Brasil de 1996 pelo Cruzeiro. Na Holanda, até se saiu bem ao marcar 15 gols, porém foi repatriado pelo clube celeste para o mata-mata da Copa Libertadores de 1997. O centroavante teve papel importante ao anotar quatro tentos na competição e ajudar o time a levantar a taça. Em três passagens pela Raposa, o ex-camisa 9 somou 163 gols em 365 jogos. - Arquivo EM
Marcelo Ramos foi vendido ao PSV Eindhoven pouco depois de conquistar a Copa do Brasil de 1996 pelo Cruzeiro. Na Holanda, até se saiu bem ao marcar 15 gols, porém foi repatriado pelo clube celeste para o mata-mata da Copa Libertadores de 1997. O centroavante teve papel importante ao anotar quatro tentos na competição e ajudar o time a levantar a taça. Em três passagens pela Raposa, o ex-camisa 9 somou 163 gols em 365 jogos. - Arquivo EM
Marcelo Ramos foi vendido ao PSV Eindhoven pouco depois de conquistar a Copa do Brasil de 1996 pelo Cruzeiro. Na Holanda, até se saiu bem ao marcar 15 gols, porém foi repatriado pelo clube celeste para o mata-mata da Copa Libertadores de 1997. O centroavante teve papel importante ao anotar quatro tentos na competição e ajudar o time a levantar a taça. Em três passagens pela Raposa, o ex-camisa 9 somou 163 gols em 365 jogos. - Arquivo EM
Em julho de 1999, João Carlos foi vendido por US$ 4 milhões ao Corinthians, que ainda cedeu Cris ao Cruzeiro. No Timão, o zagueiro foi campeão brasileiro no mesmo ano e do Mundial de 2000. No segundo semestre de 2001, ele retornou à Toca para ajudar o time que fazia campanha ruim no Brasileirão mesmo com um elenco recheado de estrelas (Rincón, Edmundo, Alex, Sorín e outros). Individualmente, obteve destaque naquela temporada ao marcar três gols em 22 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Em julho de 1999, João Carlos foi vendido por US$ 4 milhões ao Corinthians, que ainda cedeu Cris ao Cruzeiro. No Timão, o zagueiro foi campeão brasileiro no mesmo ano e do Mundial de 2000. No segundo semestre de 2001, ele retornou à Toca para ajudar o time que fazia campanha ruim no Brasileirão mesmo com um elenco recheado de estrelas (Rincón, Edmundo, Alex, Sorín e outros). Individualmente, obteve destaque naquela temporada ao marcar três gols em 22 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Fábio Júnior foi o artilheiro do Cruzeiro vice-campeão brasileiro de 1998, com 18 gols em 32 jogos. Graças ao grande desempenho, a Roma, da Itália, pagou 15 milhões de dólares por sua contratação, em janeiro de 1999. Em março de 2000, retornou ao time celeste por empréstimo e foi fundamental no título da Copa do Brasil ao marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, no Mineirão. O centroavante teve uma terceira estada no clube, em 2002. No geral, disputou 190 partidas e fez 81 gols. - Arquivo EM/DA Press
Fábio Júnior foi o artilheiro do Cruzeiro vice-campeão brasileiro de 1998, com 18 gols em 32 jogos. Graças ao grande desempenho, a Roma, da Itália, pagou 15 milhões de dólares por sua contratação, em janeiro de 1999. Em março de 2000, retornou ao time celeste por empréstimo e foi fundamental no título da Copa do Brasil ao marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, no Mineirão. O centroavante teve uma terceira estada no clube, em 2002. No geral, disputou 190 partidas e fez 81 gols. - Arquivo EM/DA Press
Fábio Júnior foi o artilheiro do Cruzeiro vice-campeão brasileiro de 1998, com 18 gols em 32 jogos. Graças ao grande desempenho, a Roma, da Itália, pagou 15 milhões de dólares por sua contratação, em janeiro de 1999. Em março de 2000, retornou ao time celeste por empréstimo e foi fundamental no título da Copa do Brasil ao marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, no Mineirão. O centroavante teve uma terceira estada no clube, em 2002. No geral, disputou 190 partidas e fez 81 gols. - Arquivo EM/DA Press
Fábio Júnior foi o artilheiro do Cruzeiro vice-campeão brasileiro de 1998, com 18 gols em 32 jogos. Graças ao grande desempenho, a Roma, da Itália, pagou 15 milhões de dólares por sua contratação, em janeiro de 1999. Em março de 2000, retornou ao time celeste por empréstimo e foi fundamental no título da Copa do Brasil ao marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, no Mineirão. O centroavante teve uma terceira estada no clube, em 2002. No geral, disputou 190 partidas e fez 81 gols. - Arquivo EM/DA Press
Fábio Júnior foi o artilheiro do Cruzeiro vice-campeão brasileiro de 1998, com 18 gols em 32 jogos. Graças ao grande desempenho, a Roma, da Itália, pagou 15 milhões de dólares por sua contratação, em janeiro de 1999. Em março de 2000, retornou ao time celeste por empréstimo e foi fundamental no título da Copa do Brasil ao marcar o primeiro gol da vitória por 2 a 1 sobre o São Paulo, no Mineirão. O centroavante teve uma terceira estada no clube, em 2002. No geral, disputou 190 partidas e fez 81 gols. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Herói do título da Copa do Brasil de 2000 com gol de falta aos 44 minutos do segundo tempo, Geovanni foi vendido ao Barcelona por US$ 18 milhões, que correspondiam a R$ 43 milhões em junho de 2001. Corrigida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a quantia em outubro de 2020 seria de R$ 135,6 milhões (US$ 24,8 milhões). Na Espanha, o meia-atacante foi considerado um fiasco. Logo, acabou emprestado ao Benfica, de Portugal, que adquiriu o seu passe em definitivo em julho de 2003. Após três anos em Lisboa e 23 gols em 131 jogos, voltou ao Cruzeiro relativamente jovem (tinha 26 anos), mas sem demonstrar o futebol ágil e de velocidade de sua primeira passagem. O jogador acabou liberado para o futebol inglês. No Manchester City, em 2007/2008, foi discreto. No Hull City, em 2008/2009 e 2009/2010, emplacou grandes atuações na Premiere League e ganhou o carinho da torcida. Em 2013, quando estava no Bragantino, o atleta decidiu encerrar a carreira, aos 33 anos. Pela Raposa, Geovanni acumulou 47 gols em 184 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Com passagem apagada pelo Cruzeiro em 2001 e dispensa ao término da temporada, Alex retornou a Belo Horizonte a convite do técnico Vanderlei Luxemburgo, em setembro de 2002. Com o meia jogando em alto nível, o time por pouco não se classificou às quartas de final do Brasileirão - terminou em nono lugar na primeira fase, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão. Em 2003, o camisa 10 liderou o elenco na melhor época do clube com a conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro). Em 2004, Alex aceitou proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e saiu do Cruzeiro após 123 jogos (121 oficiais) e 64 gols. - Arquivo EM/DA Press
Com passagem apagada pelo Cruzeiro em 2001 e dispensa ao término da temporada, Alex retornou a Belo Horizonte a convite do técnico Vanderlei Luxemburgo, em setembro de 2002. Com o meia jogando em alto nível, o time por pouco não se classificou às quartas de final do Brasileirão - terminou em nono lugar na primeira fase, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão. Em 2003, o camisa 10 liderou o elenco na melhor época do clube com a conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro). Em 2004, Alex aceitou proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e saiu do Cruzeiro após 123 jogos (121 oficiais) e 64 gols. - Arquivo EM/DA Press
Com passagem apagada pelo Cruzeiro em 2001 e dispensa ao término da temporada, Alex retornou a Belo Horizonte a convite do técnico Vanderlei Luxemburgo, em setembro de 2002. Com o meia jogando em alto nível, o time por pouco não se classificou às quartas de final do Brasileirão - terminou em nono lugar na primeira fase, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão. Em 2003, o camisa 10 liderou o elenco na melhor época do clube com a conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro). Em 2004, Alex aceitou proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e saiu do Cruzeiro após 123 jogos (121 oficiais) e 64 gols. - Arquivo EM/DA Press
Com passagem apagada pelo Cruzeiro em 2001 e dispensa ao término da temporada, Alex retornou a Belo Horizonte a convite do técnico Vanderlei Luxemburgo, em setembro de 2002. Com o meia jogando em alto nível, o time por pouco não se classificou às quartas de final do Brasileirão - terminou em nono lugar na primeira fase, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão. Em 2003, o camisa 10 liderou o elenco na melhor época do clube com a conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro). Em 2004, Alex aceitou proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e saiu do Cruzeiro após 123 jogos (121 oficiais) e 64 gols. - Arquivo EM/DA Press
Com passagem apagada pelo Cruzeiro em 2001 e dispensa ao término da temporada, Alex retornou a Belo Horizonte a convite do técnico Vanderlei Luxemburgo, em setembro de 2002. Com o meia jogando em alto nível, o time por pouco não se classificou às quartas de final do Brasileirão - terminou em nono lugar na primeira fase, em desvantagem no saldo de gols para o oitavo colocado Santos, que viria a ser campeão. Em 2003, o camisa 10 liderou o elenco na melhor época do clube com a conquista da Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro). Em 2004, Alex aceitou proposta do Fenerbahçe, da Turquia, e saiu do Cruzeiro após 123 jogos (121 oficiais) e 64 gols. - Arquivo EM/DA Press
Thiago Gosling voltou ao Cruzeiro em 2008, depois de jogar por Flamengo, Fluminense e Genoa, da Itália. Por causa de lesões, decidiu se aposentar aos 29 anos. Em 2003, ele foi bastante utilizado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, principalmente quando o time jogava no 3-5-2. O zagueiro revelado no América disputou 43 partidas naquela temporada e marcou seis gols. - Arquivo EM/DA Press
Thiago Gosling voltou ao Cruzeiro em 2008, depois de jogar por Flamengo, Fluminense e Genoa, da Itália. Por causa de lesões, decidiu se aposentar aos 29 anos. Em 2003, ele foi bastante utilizado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, principalmente quando o time jogava no 3-5-2. O zagueiro revelado no América disputou 43 partidas naquela temporada e marcou seis gols. - Arquivo EM/DA Press
Thiago Gosling voltou ao Cruzeiro em 2008, depois de jogar por Flamengo, Fluminense e Genoa, da Itália. Por causa de lesões, decidiu se aposentar aos 29 anos. Em 2003, ele foi bastante utilizado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, principalmente quando o time jogava no 3-5-2. O zagueiro revelado no América disputou 43 partidas naquela temporada e marcou seis gols. - Arquivo EM/DA Press
Thiago Gosling voltou ao Cruzeiro em 2008, depois de jogar por Flamengo, Fluminense e Genoa, da Itália. Por causa de lesões, decidiu se aposentar aos 29 anos. Em 2003, ele foi bastante utilizado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, principalmente quando o time jogava no 3-5-2. O zagueiro revelado no América disputou 43 partidas naquela temporada e marcou seis gols. - Arquivo EM/DA Press
Thiago Gosling voltou ao Cruzeiro em 2008, depois de jogar por Flamengo, Fluminense e Genoa, da Itália. Por causa de lesões, decidiu se aposentar aos 29 anos. Em 2003, ele foi bastante utilizado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, principalmente quando o time jogava no 3-5-2. O zagueiro revelado no América disputou 43 partidas naquela temporada e marcou seis gols. - Arquivo EM/DA Press
Titular em 2003, Leandro foi vendido ao Porto em novembro de 2004 por US$ 2,45 milhões. Sua experiência em Portugal foi ligeira: 10 jogos em seis meses e o retorno ao Cruzeiro por empréstimo em julho de 2005. Se em sua primeira passagem pelo clube o lateral-esquerdo disputou 142 jogos, na segunda participou de apenas 35 em razão das sucessivas lesões. - Arquivo EM/DA Press
Titular em 2003, Leandro foi vendido ao Porto em novembro de 2004 por US$ 2,45 milhões. Sua experiência em Portugal foi ligeira: 10 jogos em seis meses e o retorno ao Cruzeiro por empréstimo em julho de 2005. Se em sua primeira passagem pelo clube o lateral-esquerdo disputou 142 jogos, na segunda participou de apenas 35 em razão das sucessivas lesões. - Arquivo EM/DA Press
Titular em 2003, Leandro foi vendido ao Porto em novembro de 2004 por US$ 2,45 milhões. Sua experiência em Portugal foi ligeira: 10 jogos em seis meses e o retorno ao Cruzeiro por empréstimo em julho de 2005. Se em sua primeira passagem pelo clube o lateral-esquerdo disputou 142 jogos, na segunda participou de apenas 35 em razão das sucessivas lesões. - Arquivo EM/DA Press
Titular em 2003, Leandro foi vendido ao Porto em novembro de 2004 por US$ 2,45 milhões. Sua experiência em Portugal foi ligeira: 10 jogos em seis meses e o retorno ao Cruzeiro por empréstimo em julho de 2005. Se em sua primeira passagem pelo clube o lateral-esquerdo disputou 142 jogos, na segunda participou de apenas 35 em razão das sucessivas lesões. - Arquivo EM/DA Press
Conforme várias vezes relatado, Fábio jogou pelo Cruzeiro entre o fim de 1999 e o meio de 2000. Aos 19 anos, foi reserva de André no time campeão da Copa do Brasil. Depois, transferiu-se para o Vasco, onde ficou por quatro temporadas e meia. Em 2005, voltou à Toca em troca envolvendo o atacante Alex Dias. O resto da história todos os torcedores conhecem. - Arquivo EM/DA Press
Conforme várias vezes relatado, Fábio jogou pelo Cruzeiro entre o fim de 1999 e o meio de 2000. Aos 19 anos, foi reserva de André no time campeão da Copa do Brasil. Depois, transferiu-se para o Vasco, onde ficou por quatro temporadas e meia. Em 2005, voltou à Toca em troca envolvendo o atacante Alex Dias. O resto da história todos os torcedores conhecem. - Arquivo EM/DA Press
Conforme várias vezes relatado, Fábio jogou pelo Cruzeiro entre o fim de 1999 e o meio de 2000. Aos 19 anos, foi reserva de André no time campeão da Copa do Brasil. Depois, transferiu-se para o Vasco, onde ficou por quatro temporadas e meia. Em 2005, voltou à Toca em troca envolvendo o atacante Alex Dias. O resto da história todos os torcedores conhecem. - Arquivo EM/DA Press
Conforme várias vezes relatado, Fábio jogou pelo Cruzeiro entre o fim de 1999 e o meio de 2000. Aos 19 anos, foi reserva de André no time campeão da Copa do Brasil. Depois, transferiu-se para o Vasco, onde ficou por quatro temporadas e meia. Em 2005, voltou à Toca em troca envolvendo o atacante Alex Dias. O resto da história todos os torcedores conhecem. - Arquivo EM/DA Press
Na sua primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2005, Athirson jogou na posição de origem, a lateral esquerda, e marcou cinco gols em 27 jogos. No retorno, em 2009, virou armador sob o comando do técnico Adilson Batista. Na final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, substituiu Wagner aos 25 minutos do segundo tempo, quando o adversário já vencia por 2 a 1. Pouco fez diante de um time bem postado na marcação e tranquilo para segurar o resultado. Ao término da temporada, despediu-se da Toca com 15 jogos e nenhum gol. - Arquivo EM/DA Press
Na sua primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2005, Athirson jogou na posição de origem, a lateral esquerda, e marcou cinco gols em 27 jogos. No retorno, em 2009, virou armador sob o comando do técnico Adilson Batista. Na final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, substituiu Wagner aos 25 minutos do segundo tempo, quando o adversário já vencia por 2 a 1. Pouco fez diante de um time bem postado na marcação e tranquilo para segurar o resultado. Ao término da temporada, despediu-se da Toca com 15 jogos e nenhum gol. - Arquivo EM/DA Press
Na sua primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2005, Athirson jogou na posição de origem, a lateral esquerda, e marcou cinco gols em 27 jogos. No retorno, em 2009, virou armador sob o comando do técnico Adilson Batista. Na final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, substituiu Wagner aos 25 minutos do segundo tempo, quando o adversário já vencia por 2 a 1. Pouco fez diante de um time bem postado na marcação e tranquilo para segurar o resultado. Ao término da temporada, despediu-se da Toca com 15 jogos e nenhum gol. - Arquivo EM/DA Press
Na sua primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2005, Athirson jogou na posição de origem, a lateral esquerda, e marcou cinco gols em 27 jogos. No retorno, em 2009, virou armador sob o comando do técnico Adilson Batista. Na final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, substituiu Wagner aos 25 minutos do segundo tempo, quando o adversário já vencia por 2 a 1. Pouco fez diante de um time bem postado na marcação e tranquilo para segurar o resultado. Ao término da temporada, despediu-se da Toca com 15 jogos e nenhum gol. - Arquivo EM/DA Press
Na sua primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2005, Athirson jogou na posição de origem, a lateral esquerda, e marcou cinco gols em 27 jogos. No retorno, em 2009, virou armador sob o comando do técnico Adilson Batista. Na final da Copa Libertadores, contra o Estudiantes, substituiu Wagner aos 25 minutos do segundo tempo, quando o adversário já vencia por 2 a 1. Pouco fez diante de um time bem postado na marcação e tranquilo para segurar o resultado. Ao término da temporada, despediu-se da Toca com 15 jogos e nenhum gol. - Arquivo EM/DA Press
Charles viveu a melhor fase no Cruzeiro entre 2007 e 2008. Com futebol de muita força e garra, o volante também era arma em chutes de longa distância. Em agosto de 2008, foi vendido ao Lokomotiv Moscou, da Rússia, por 5 milhões de euros. Em 2011, voltou ao clube celeste e contribuiu para evitar o rebaixamento ao marcar quatro gols em 16 partidas no Brasileirão. Contudo, caiu de produtividade em 2012 e acabou liberado para defender o Palmeiras. Em 2014, Charles retornou ao Cruzeiro e treinou separado do grupo principal durante um ano e dois meses. A reintegração ocorreu somente em fevereiro de 2015. Naquela temporada, o meio-campista alternou boas e más atuações e se despediu em definitivo em dezembro. No geral, disputou 141 jogos e contabilizou 14 gols. De 2016 a 2020, atuou no Antalyaspor, da Turquia. - Arquivo EM/DA Press
Charles viveu a melhor fase no Cruzeiro entre 2007 e 2008. Com futebol de muita força e garra, o volante também era arma em chutes de longa distância. Em agosto de 2008, foi vendido ao Lokomotiv Moscou, da Rússia, por 5 milhões de euros. Em 2011, voltou ao clube celeste e contribuiu para evitar o rebaixamento ao marcar quatro gols em 16 partidas no Brasileirão. Contudo, caiu de produtividade em 2012 e acabou liberado para defender o Palmeiras. Em 2014, Charles retornou ao Cruzeiro e treinou separado do grupo principal durante um ano e dois meses. A reintegração ocorreu somente em fevereiro de 2015. Naquela temporada, o meio-campista alternou boas e más atuações e se despediu em definitivo em dezembro. No geral, disputou 141 jogos e contabilizou 14 gols. De 2016 a 2020, atuou no Antalyaspor, da Turquia. - Arquivo EM/DA Press
Charles viveu a melhor fase no Cruzeiro entre 2007 e 2008. Com futebol de muita força e garra, o volante também era arma em chutes de longa distância. Em agosto de 2008, foi vendido ao Lokomotiv Moscou, da Rússia, por 5 milhões de euros. Em 2011, voltou ao clube celeste e contribuiu para evitar o rebaixamento ao marcar quatro gols em 16 partidas no Brasileirão. Contudo, caiu de produtividade em 2012 e acabou liberado para defender o Palmeiras. Em 2014, Charles retornou ao Cruzeiro e treinou separado do grupo principal durante um ano e dois meses. A reintegração ocorreu somente em fevereiro de 2015. Naquela temporada, o meio-campista alternou boas e más atuações e se despediu em definitivo em dezembro. No geral, disputou 141 jogos e contabilizou 14 gols. De 2016 a 2020, atuou no Antalyaspor, da Turquia. - Arquivo EM/DA Press
Em janeiro de 2007, o Cruzeiro anunciou a venda de Wagner ao Al Ittihad, da Arábia Saudita, por 5,4 milhões de euros. Em decorrência de calote por parte do clube do Oriente Médio, o jogador retornou à Toca durante o Campeonato Brasileiro. Por fim, em agosto de 2009, acabou negociado com o Lokomotiv Moscou, da Rússia. Em duas passagens pela Raposa, o armador marcou 36 gols em 219 jogos. Hoje, aos 35 anos, disputa a Série B pelo Juventude. - Arquivo EM/DA Press
Em janeiro de 2007, o Cruzeiro anunciou a venda de Wagner ao Al Ittihad, da Arábia Saudita, por 5,4 milhões de euros. Em decorrência de calote por parte do clube do Oriente Médio, o jogador retornou à Toca durante o Campeonato Brasileiro. Por fim, em agosto de 2009, acabou negociado com o Lokomotiv Moscou, da Rússia. Em duas passagens pela Raposa, o armador marcou 36 gols em 219 jogos. Hoje, aos 35 anos, disputa a Série B pelo Juventude. - Arquivo EM/DA Press
Em janeiro de 2007, o Cruzeiro anunciou a venda de Wagner ao Al Ittihad, da Arábia Saudita, por 5,4 milhões de euros. Em decorrência de calote por parte do clube do Oriente Médio, o jogador retornou à Toca durante o Campeonato Brasileiro. Por fim, em agosto de 2009, acabou negociado com o Lokomotiv Moscou, da Rússia. Em duas passagens pela Raposa, o armador marcou 36 gols em 219 jogos. Hoje, aos 35 anos, disputa a Série B pelo Juventude. - Arquivo EM/DA Press
Em janeiro de 2007, o Cruzeiro anunciou a venda de Wagner ao Al Ittihad, da Arábia Saudita, por 5,4 milhões de euros. Em decorrência de calote por parte do clube do Oriente Médio, o jogador retornou à Toca durante o Campeonato Brasileiro. Por fim, em agosto de 2009, acabou negociado com o Lokomotiv Moscou, da Rússia. Em duas passagens pela Raposa, o armador marcou 36 gols em 219 jogos. Hoje, aos 35 anos, disputa a Série B pelo Juventude. - Arquivo EM/DA Press
Em janeiro de 2007, o Cruzeiro anunciou a venda de Wagner ao Al Ittihad, da Arábia Saudita, por 5,4 milhões de euros. Em decorrência de calote por parte do clube do Oriente Médio, o jogador retornou à Toca durante o Campeonato Brasileiro. Por fim, em agosto de 2009, acabou negociado com o Lokomotiv Moscou, da Rússia. Em duas passagens pela Raposa, o armador marcou 36 gols em 219 jogos. Hoje, aos 35 anos, disputa a Série B pelo Juventude. - Arquivo EM/DA Press
Com a frase 'Vida Loka' tatuada no braço direito, Fábio Santos teve boas atuações pelo Cruzeiro de 2005 a 2006, após chegar do Nacional da Madeira, de Portugal. Como primeiro volante, demonstrou eficiência na marcação e qualidade no passe. Em janeiro de 2007, foi vendido ao Lyon, por cerca de R$ 11,5 milhões. Na França, fez parte do time duas vezes campeão nacional, uma da Copa e uma da Supercopa. Voltou ao Brasil em 2008 para atuar pelo São Paulo e, posteriormente, no Fluminense, em 2009. Em 2010, recuperou-se de lesão nas dependências da Toca da Raposa II e foi contratado pelo Cruzeiro. Contudo, o jogador surpreendeu ao anunciar a aposentadoria aos 29 anos, em 12 de maio, após a derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, mostrou-se chateado com as vaias da torcida e também com as inúmeras cirurgias no joelho. - Arquivo EM/DA Press
Com a frase 'Vida Loka' tatuada no braço direito, Fábio Santos teve boas atuações pelo Cruzeiro de 2005 a 2006, após chegar do Nacional da Madeira, de Portugal. Como primeiro volante, demonstrou eficiência na marcação e qualidade no passe. Em janeiro de 2007, foi vendido ao Lyon, por cerca de R$ 11,5 milhões. Na França, fez parte do time duas vezes campeão nacional, uma da Copa e uma da Supercopa. Voltou ao Brasil em 2008 para atuar pelo São Paulo e, posteriormente, no Fluminense, em 2009. Em 2010, recuperou-se de lesão nas dependências da Toca da Raposa II e foi contratado pelo Cruzeiro. Contudo, o jogador surpreendeu ao anunciar a aposentadoria aos 29 anos, em 12 de maio, após a derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, mostrou-se chateado com as vaias da torcida e também com as inúmeras cirurgias no joelho. - Arquivo EM/DA Press
Com a frase 'Vida Loka' tatuada no braço direito, Fábio Santos teve boas atuações pelo Cruzeiro de 2005 a 2006, após chegar do Nacional da Madeira, de Portugal. Como primeiro volante, demonstrou eficiência na marcação e qualidade no passe. Em janeiro de 2007, foi vendido ao Lyon, por cerca de R$ 11,5 milhões. Na França, fez parte do time duas vezes campeão nacional, uma da Copa e uma da Supercopa. Voltou ao Brasil em 2008 para atuar pelo São Paulo e, posteriormente, no Fluminense, em 2009. Em 2010, recuperou-se de lesão nas dependências da Toca da Raposa II e foi contratado pelo Cruzeiro. Contudo, o jogador surpreendeu ao anunciar a aposentadoria aos 29 anos, em 12 de maio, após a derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, mostrou-se chateado com as vaias da torcida e também com as inúmeras cirurgias no joelho. - Arquivo EM/DA Press
Com a frase 'Vida Loka' tatuada no braço direito, Fábio Santos teve boas atuações pelo Cruzeiro de 2005 a 2006, após chegar do Nacional da Madeira, de Portugal. Como primeiro volante, demonstrou eficiência na marcação e qualidade no passe. Em janeiro de 2007, foi vendido ao Lyon, por cerca de R$ 11,5 milhões. Na França, fez parte do time duas vezes campeão nacional, uma da Copa e uma da Supercopa. Voltou ao Brasil em 2008 para atuar pelo São Paulo e, posteriormente, no Fluminense, em 2009. Em 2010, recuperou-se de lesão nas dependências da Toca da Raposa II e foi contratado pelo Cruzeiro. Contudo, o jogador surpreendeu ao anunciar a aposentadoria aos 29 anos, em 12 de maio, após a derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, mostrou-se chateado com as vaias da torcida e também com as inúmeras cirurgias no joelho. - Arquivo EM/DA Press
Com a frase 'Vida Loka' tatuada no braço direito, Fábio Santos teve boas atuações pelo Cruzeiro de 2005 a 2006, após chegar do Nacional da Madeira, de Portugal. Como primeiro volante, demonstrou eficiência na marcação e qualidade no passe. Em janeiro de 2007, foi vendido ao Lyon, por cerca de R$ 11,5 milhões. Na França, fez parte do time duas vezes campeão nacional, uma da Copa e uma da Supercopa. Voltou ao Brasil em 2008 para atuar pelo São Paulo e, posteriormente, no Fluminense, em 2009. Em 2010, recuperou-se de lesão nas dependências da Toca da Raposa II e foi contratado pelo Cruzeiro. Contudo, o jogador surpreendeu ao anunciar a aposentadoria aos 29 anos, em 12 de maio, após a derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no Mineirão, pelas quartas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, mostrou-se chateado com as vaias da torcida e também com as inúmeras cirurgias no joelho. - Arquivo EM/DA Press
Com 15 títulos, Ricardinho ainda é o jogador mais vitorioso da história do Cruzeiro. De 1994 a 2002, o volante ganhou três Copas do Brasil, uma Libertadores, duas Copas Sul-Minas, três Campeonatos Mineiros, um Supercampeonato Mineiro, uma Copa Ouro, uma Copa Master, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa Centro-Oeste e uma Copa dos Campeões. Entre 2002 e 2006, ele jogou por dois clubes japoneses: Kashiwa Reysol e Kashima Antlers. Em 2007, voltou à Raposa como capitão, mas sem o ritmo que o consagrou como motor do time na primeira passagem. No mesmo ano, teve experiência pouco empolgante no Corinthians e resolveu encerrar a carreira aos 31 anos devido a dores crônicas no tornozelo. Dono de bom chute de fora da área, Ricardinho marcou 48 gols em 441 partidas pelo clube celeste. - Arquivo EM/DA Press
Com 15 títulos, Ricardinho ainda é o jogador mais vitorioso da história do Cruzeiro. De 1994 a 2002, o volante ganhou três Copas do Brasil, uma Libertadores, duas Copas Sul-Minas, três Campeonatos Mineiros, um Supercampeonato Mineiro, uma Copa Ouro, uma Copa Master, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa Centro-Oeste e uma Copa dos Campeões. Entre 2002 e 2006, ele jogou por dois clubes japoneses: Kashiwa Reysol e Kashima Antlers. Em 2007, voltou à Raposa como capitão, mas sem o ritmo que o consagrou como motor do time na primeira passagem. No mesmo ano, teve experiência pouco empolgante no Corinthians e resolveu encerrar a carreira aos 31 anos devido a dores crônicas no tornozelo. Dono de bom chute de fora da área, Ricardinho marcou 48 gols em 441 partidas pelo clube celeste. - Arquivo EM/DA Press
Com 15 títulos, Ricardinho ainda é o jogador mais vitorioso da história do Cruzeiro. De 1994 a 2002, o volante ganhou três Copas do Brasil, uma Libertadores, duas Copas Sul-Minas, três Campeonatos Mineiros, um Supercampeonato Mineiro, uma Copa Ouro, uma Copa Master, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa Centro-Oeste e uma Copa dos Campeões. Entre 2002 e 2006, ele jogou por dois clubes japoneses: Kashiwa Reysol e Kashima Antlers. Em 2007, voltou à Raposa como capitão, mas sem o ritmo que o consagrou como motor do time na primeira passagem. No mesmo ano, teve experiência pouco empolgante no Corinthians e resolveu encerrar a carreira aos 31 anos devido a dores crônicas no tornozelo. Dono de bom chute de fora da área, Ricardinho marcou 48 gols em 441 partidas pelo clube celeste. - Arquivo EM/DA Press
Juan Pablo Sorín foi contratado pelo Cruzeiro em 2000. Com o suporte da parceira HMTF (Hicks, Muse, Tate & Furst Inc.), o clube pagou cerca de US$ 5 milhões ao River Plate por 100% dos direitos econômicos. Na primeira passagem, o argentino realizou 111 partidas, marcou 17 gols e ajudou o time a conquistar uma Copa do Brasil (2000) e duas Sul-Minas (2001 e 2002). No jogo de despedida do lateral, o Cruzeiro derrotou o Atlético-PR, campeão brasileiro do ano anterior, por 1 a 0, no Mineirão com 69.533 pagantes, pela final da Sul-Minas de 2002. O gol foi marcado pelo próprio Sorín. Durante o jogo, o atleta sofrera um corte no supercílio, mas fez questão de jogar até o último minuto, com uma proteção próxima ao olho. Em seguida, saiu da Raposa para defender a Lazio, da Itália. - Paulo Filgueiras/EM. Brasil
Sorín voltou ao Cruzeiro em outras duas oportunidades. Na primeira, em 2004, retornou ao clube após empréstimos a Lazio, Barcelona e Paris Saint-Germain. Em nove jogos, marcou um gol. Posteriormente, foi vendido ao Villarreal, da Espanha, e também esteve no Hamburgo, da Alemanha. No fim de 2008, o argentino regressou à Toca para tratar uma tendinite no joelho direito. Começou 2009 treinando, mas novamente se lesionou. Disputou apenas seis partidas naquela temporada. Na final da Copa Libertadores de 2009, ficou no banco e não foi acionado por Adilson Batista. No imaginário dos torcedores há a tese de que Sorín seria útil para 'atrapalhar' o desafeto Verón, que ditou o ritmo da partida vencida pelo Estudiantes por 2 a 1. - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Henrique chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2008, mas devido a uma lesão sofrida na pré-temporada, estreou apenas em abril. Desde então, tornou-se peça frequente no time, por ser jogador de confiança de todos os técnicos. Na primeira passagem, até julho de 2011, disputou 180 jogos e marcou 12 gols. Após um ano e meio no Santos, retornou à Raposa, em janeiro de 2013, e conquistou títulos de expressão: dois Campeonatos Brasileiros, em 2013 e 2014, e duas Copas do Brasil, em 2017 e 2018. Atualmente, o veterano de 35 anos se recupera de cirurgia no menisco lateral do joelho direito. Ele é o oitavo atleta que mais vestiu a camisa celeste, com 524 partidas e 27 gols. - Arquivo EM/DA Press
Henrique chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2008, mas devido a uma lesão sofrida na pré-temporada, estreou apenas em abril. Desde então, tornou-se peça frequente no time, por ser jogador de confiança de todos os técnicos. Na primeira passagem, até julho de 2011, disputou 180 jogos e marcou 12 gols. Após um ano e meio no Santos, retornou à Raposa, em janeiro de 2013, e conquistou títulos de expressão: dois Campeonatos Brasileiros, em 2013 e 2014, e duas Copas do Brasil, em 2017 e 2018. Atualmente, o veterano de 35 anos se recupera de cirurgia no menisco lateral do joelho direito. Ele é o oitavo atleta que mais vestiu a camisa celeste, com 524 partidas e 27 gols. - Arquivo EM/DA Press
Henrique chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2008, mas devido a uma lesão sofrida na pré-temporada, estreou apenas em abril. Desde então, tornou-se peça frequente no time, por ser jogador de confiança de todos os técnicos. Na primeira passagem, até julho de 2011, disputou 180 jogos e marcou 12 gols. Após um ano e meio no Santos, retornou à Raposa, em janeiro de 2013, e conquistou títulos de expressão: dois Campeonatos Brasileiros, em 2013 e 2014, e duas Copas do Brasil, em 2017 e 2018. Atualmente, o veterano de 35 anos se recupera de cirurgia no menisco lateral do joelho direito. Ele é o oitavo atleta que mais vestiu a camisa celeste, com 524 partidas e 27 gols. - Arquivo EM/DA Press
Henrique chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2008, mas devido a uma lesão sofrida na pré-temporada, estreou apenas em abril. Desde então, tornou-se peça frequente no time, por ser jogador de confiança de todos os técnicos. Na primeira passagem, até julho de 2011, disputou 180 jogos e marcou 12 gols. Após um ano e meio no Santos, retornou à Raposa, em janeiro de 2013, e conquistou títulos de expressão: dois Campeonatos Brasileiros, em 2013 e 2014, e duas Copas do Brasil, em 2017 e 2018. Atualmente, o veterano de 35 anos se recupera de cirurgia no menisco lateral do joelho direito. Ele é o oitavo atleta que mais vestiu a camisa celeste, com 524 partidas e 27 gols. - Arquivo EM/DA Press
Marcelo Moreno voltou ao Cruzeiro em 2014, emprestado pelo Grêmio. Em 57 jogos, marcou 24 gols e dividiu a artilharia do elenco com Ricardo Goulart. Em 2020, o boliviano iniciou sua terceira passagem pelo clube. Os números até aqui são bastante modestos: apenas três gols em 22 partidas. No primeiro período dele na Toca, entre março de 2007 e maio de 2008, foram 21 bolas na rede em 36 apresentações. O centroavante é o segundo maior artilheiro estrangeiro da Raposa, com 48 gols em 115 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Marcelo Moreno voltou ao Cruzeiro em 2014, emprestado pelo Grêmio. Em 57 jogos, marcou 24 gols e dividiu a artilharia do elenco com Ricardo Goulart. Em 2020, o boliviano iniciou sua terceira passagem pelo clube. Os números até aqui são bastante modestos: apenas três gols em 22 partidas. No primeiro período dele na Toca, entre março de 2007 e maio de 2008, foram 21 bolas na rede em 36 apresentações. O centroavante é o segundo maior artilheiro estrangeiro da Raposa, com 48 gols em 115 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Marcelo Moreno voltou ao Cruzeiro em 2014, emprestado pelo Grêmio. Em 57 jogos, marcou 24 gols e dividiu a artilharia do elenco com Ricardo Goulart. Em 2020, o boliviano iniciou sua terceira passagem pelo clube. Os números até aqui são bastante modestos: apenas três gols em 22 partidas. No primeiro período dele na Toca, entre março de 2007 e maio de 2008, foram 21 bolas na rede em 36 apresentações. O centroavante é o segundo maior artilheiro estrangeiro da Raposa, com 48 gols em 115 jogos. - Arquivo EM/DA Press
Goleador na base, Vinícius Araújo subiu ao time principal do Cruzeiro em 2013, aos 20 anos. Logo na primeira temporada, conseguiu bons números: 11 gols em 27 partidas. No Campeonato Brasileiro, do qual a Raposa se sagrou campeã, o jovem centroavante balançou a rede sete vezes, mesmo número de Willian e Everton Ribeiro. Em janeiro de 2014, o Valencia, da Espanha, comprou 50% de seus direitos econômicos por 3,5 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Na Europa, a carreira do atleta declinou, e ele não conseguiu jogar em alto nível nem mesmo na volta ao Brasil. Na segunda passagem pelo Cruzeiro, em 2015, Vinícius fez três gols em 14 jogos. Hoje, aos 27 anos, o atacante disputa a segunda divisão do Japão no Montedio Yamagata, pelo qual anotou 10 gols em 28 rodadas. - Arquivo EM/DA Press
Goleador na base, Vinícius Araújo subiu ao time principal do Cruzeiro em 2013, aos 20 anos. Logo na primeira temporada, conseguiu bons números: 11 gols em 27 partidas. No Campeonato Brasileiro, do qual a Raposa se sagrou campeã, o jovem centroavante balançou a rede sete vezes, mesmo número de Willian e Everton Ribeiro. Em janeiro de 2014, o Valencia, da Espanha, comprou 50% de seus direitos econômicos por 3,5 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Na Europa, a carreira do atleta declinou, e ele não conseguiu jogar em alto nível nem mesmo na volta ao Brasil. Na segunda passagem pelo Cruzeiro, em 2015, Vinícius fez três gols em 14 jogos. Hoje, aos 27 anos, o atacante disputa a segunda divisão do Japão no Montedio Yamagata, pelo qual anotou 10 gols em 28 rodadas. - Arquivo EM/DA Press
Goleador na base, Vinícius Araújo subiu ao time principal do Cruzeiro em 2013, aos 20 anos. Logo na primeira temporada, conseguiu bons números: 11 gols em 27 partidas. No Campeonato Brasileiro, do qual a Raposa se sagrou campeã, o jovem centroavante balançou a rede sete vezes, mesmo número de Willian e Everton Ribeiro. Em janeiro de 2014, o Valencia, da Espanha, comprou 50% de seus direitos econômicos por 3,5 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Na Europa, a carreira do atleta declinou, e ele não conseguiu jogar em alto nível nem mesmo na volta ao Brasil. Na segunda passagem pelo Cruzeiro, em 2015, Vinícius fez três gols em 14 jogos. Hoje, aos 27 anos, o atacante disputa a segunda divisão do Japão no Montedio Yamagata, pelo qual anotou 10 gols em 28 rodadas. - Arquivo EM/DA Press
Egídio chegou ao Cruzeiro em 2013 referendado pela ótima temporada no Goiás, em 2012, quando marcou oito gols e deu 28 assistências em 61 jogos e ajudou o time a ganhar o estadual e a Série B. Na Raposa, deu continuidade ao bom futebol e participou ativamente do bicampeonato da Série A, em 2013 e 2014. Na segunda conquista, foi eleito o melhor da posição. Em janeiro de 2015, transferiu-se para o Dnipro, da Ucrânia, porém ficou por lá durante apenas três meses devido ao não recebimento de salários. No fim de março, assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017. Em 2018, voltou ao Cruzeiro, que buscava um substituto para Diogo Barbosa. O camisa 6 foi do céu ao inferno com a conquista de três títulos (uma Copa do Brasil e dois Mineiros) e o rebaixamento à segunda divisão nacional. Pelo time celeste, o lateral-esquerdo disputou 209 partidas, marcou cinco gols e colaborou com 29 assistências. Em 2020, foi liberado em definitivo para o Fluminense, onde atualmente é reserva. - Arquivo EM/DA Press
Egídio chegou ao Cruzeiro em 2013 referendado pela ótima temporada no Goiás, em 2012, quando marcou oito gols e deu 28 assistências em 61 jogos e ajudou o time a ganhar o estadual e a Série B. Na Raposa, deu continuidade ao bom futebol e participou ativamente do bicampeonato da Série A, em 2013 e 2014. Na segunda conquista, foi eleito o melhor da posição. Em janeiro de 2015, transferiu-se para o Dnipro, da Ucrânia, porém ficou por lá durante apenas três meses devido ao não recebimento de salários. No fim de março, assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017. Em 2018, voltou ao Cruzeiro, que buscava um substituto para Diogo Barbosa. O camisa 6 foi do céu ao inferno com a conquista de três títulos (uma Copa do Brasil e dois Mineiros) e o rebaixamento à segunda divisão nacional. Pelo time celeste, o lateral-esquerdo disputou 209 partidas, marcou cinco gols e colaborou com 29 assistências. Em 2020, foi liberado em definitivo para o Fluminense, onde atualmente é reserva. - Arquivo EM/DA Press
Egídio chegou ao Cruzeiro em 2013 referendado pela ótima temporada no Goiás, em 2012, quando marcou oito gols e deu 28 assistências em 61 jogos e ajudou o time a ganhar o estadual e a Série B. Na Raposa, deu continuidade ao bom futebol e participou ativamente do bicampeonato da Série A, em 2013 e 2014. Na segunda conquista, foi eleito o melhor da posição. Em janeiro de 2015, transferiu-se para o Dnipro, da Ucrânia, porém ficou por lá durante apenas três meses devido ao não recebimento de salários. No fim de março, assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017. Em 2018, voltou ao Cruzeiro, que buscava um substituto para Diogo Barbosa. O camisa 6 foi do céu ao inferno com a conquista de três títulos (uma Copa do Brasil e dois Mineiros) e o rebaixamento à segunda divisão nacional. Pelo time celeste, o lateral-esquerdo disputou 209 partidas, marcou cinco gols e colaborou com 29 assistências. Em 2020, foi liberado em definitivo para o Fluminense, onde atualmente é reserva. - Arquivo EM/DA Press
Egídio chegou ao Cruzeiro em 2013 referendado pela ótima temporada no Goiás, em 2012, quando marcou oito gols e deu 28 assistências em 61 jogos e ajudou o time a ganhar o estadual e a Série B. Na Raposa, deu continuidade ao bom futebol e participou ativamente do bicampeonato da Série A, em 2013 e 2014. Na segunda conquista, foi eleito o melhor da posição. Em janeiro de 2015, transferiu-se para o Dnipro, da Ucrânia, porém ficou por lá durante apenas três meses devido ao não recebimento de salários. No fim de março, assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017. Em 2018, voltou ao Cruzeiro, que buscava um substituto para Diogo Barbosa. O camisa 6 foi do céu ao inferno com a conquista de três títulos (uma Copa do Brasil e dois Mineiros) e o rebaixamento à segunda divisão nacional. Pelo time celeste, o lateral-esquerdo disputou 209 partidas, marcou cinco gols e colaborou com 29 assistências. Em 2020, foi liberado em definitivo para o Fluminense, onde atualmente é reserva. - Arquivo EM/DA Press
Egídio chegou ao Cruzeiro em 2013 referendado pela ótima temporada no Goiás, em 2012, quando marcou oito gols e deu 28 assistências em 61 jogos e ajudou o time a ganhar o estadual e a Série B. Na Raposa, deu continuidade ao bom futebol e participou ativamente do bicampeonato da Série A, em 2013 e 2014. Na segunda conquista, foi eleito o melhor da posição. Em janeiro de 2015, transferiu-se para o Dnipro, da Ucrânia, porém ficou por lá durante apenas três meses devido ao não recebimento de salários. No fim de março, assinou com o Palmeiras até dezembro de 2017. Em 2018, voltou ao Cruzeiro, que buscava um substituto para Diogo Barbosa. O camisa 6 foi do céu ao inferno com a conquista de três títulos (uma Copa do Brasil e dois Mineiros) e o rebaixamento à segunda divisão nacional. Pelo time celeste, o lateral-esquerdo disputou 209 partidas, marcou cinco gols e colaborou com 29 assistências. Em 2020, foi liberado em definitivo para o Fluminense, onde atualmente é reserva. - Arquivo EM/DA Press
Dono de ótimos números em sua primeira passagem pelo Cruzeiro - 56 gols em 71 jogos -, Fred foi contratado em dezembro de 2017, após rescindir com o Atlético. Em 2018, o jogador sofreu grave lesão no joelho direito que o fez perder grande parte da temporada. Em 2019, começou bem o ano ao ser artilheiro do Mineiro, com 12 gols, porém caiu de produtividade no Brasileirão e amargou o rebaixamento à Série B. Em 2020, o centroavante ajuizou ação contra o clube cobrando mais de R$ 90 milhões entre salários, verbas trabalhistas e premiações em atraso, bem como uma cláusula compensatória de R$ 50 milhões prevista em contrato. - Arquivo EM/DA Press
Dono de ótimos números em sua primeira passagem pelo Cruzeiro - 56 gols em 71 jogos -, Fred foi contratado em dezembro de 2017, após rescindir com o Atlético. Em 2018, o jogador sofreu grave lesão no joelho direito que o fez perder grande parte da temporada. Em 2019, começou bem o ano ao ser artilheiro do Mineiro, com 12 gols, porém caiu de produtividade no Brasileirão e amargou o rebaixamento à Série B. Em 2020, o centroavante ajuizou ação contra o clube cobrando mais de R$ 90 milhões entre salários, verbas trabalhistas e premiações em atraso, bem como uma cláusula compensatória de R$ 50 milhões prevista em contrato. - Arquivo EM/DA Press
Dono de ótimos números em sua primeira passagem pelo Cruzeiro - 56 gols em 71 jogos -, Fred foi contratado em dezembro de 2017, após rescindir com o Atlético. Em 2018, o jogador sofreu grave lesão no joelho direito que o fez perder grande parte da temporada. Em 2019, começou bem o ano ao ser artilheiro do Mineiro, com 12 gols, porém caiu de produtividade no Brasileirão e amargou o rebaixamento à Série B. Em 2020, o centroavante ajuizou ação contra o clube cobrando mais de R$ 90 milhões entre salários, verbas trabalhistas e premiações em atraso, bem como uma cláusula compensatória de R$ 50 milhões prevista em contrato. - Arquivo EM/DA Press
Dono de ótimos números em sua primeira passagem pelo Cruzeiro - 56 gols em 71 jogos -, Fred foi contratado em dezembro de 2017, após rescindir com o Atlético. Em 2018, o jogador sofreu grave lesão no joelho direito que o fez perder grande parte da temporada. Em 2019, começou bem o ano ao ser artilheiro do Mineiro, com 12 gols, porém caiu de produtividade no Brasileirão e amargou o rebaixamento à Série B. Em 2020, o centroavante ajuizou ação contra o clube cobrando mais de R$ 90 milhões entre salários, verbas trabalhistas e premiações em atraso, bem como uma cláusula compensatória de R$ 50 milhões prevista em contrato. - Arquivo EM/DA Press
Dono de ótimos números em sua primeira passagem pelo Cruzeiro - 56 gols em 71 jogos -, Fred foi contratado em dezembro de 2017, após rescindir com o Atlético. Em 2018, o jogador sofreu grave lesão no joelho direito que o fez perder grande parte da temporada. Em 2019, começou bem o ano ao ser artilheiro do Mineiro, com 12 gols, porém caiu de produtividade no Brasileirão e amargou o rebaixamento à Série B. Em 2020, o centroavante ajuizou ação contra o clube cobrando mais de R$ 90 milhões entre salários, verbas trabalhistas e premiações em atraso, bem como uma cláusula compensatória de R$ 50 milhões prevista em contrato. - Arquivo EM/DA Press
Rafael Sobis foi contratado pelo Cruzeiro em junho de 2016, quando estava no Tigres, do México. Em dois anos e meio, fez 28 gols em 119 jogos e ganhou três títulos: dois da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e um do Campeonato Mineiro, em 2018. Depois de passar por Internacional e Ceará, o veterano de 35 anos regressou ao clube celeste em novembro de 2020. O acordo foi fechado mediante a retirada de uma ação trabalhista calculada em R$3,2 milhões. - Arquivo EM/DA Press
Rafael Sobis foi contratado pelo Cruzeiro em junho de 2016, quando estava no Tigres, do México. Em dois anos e meio, fez 28 gols em 119 jogos e ganhou três títulos: dois da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e um do Campeonato Mineiro, em 2018. Depois de passar por Internacional e Ceará, o veterano de 35 anos regressou ao clube celeste em novembro de 2020. O acordo foi fechado mediante a retirada de uma ação trabalhista calculada em R$3,2 milhões. - Arquivo EM/DA Press
Rafael Sobis foi contratado pelo Cruzeiro em junho de 2016, quando estava no Tigres, do México. Em dois anos e meio, fez 28 gols em 119 jogos e ganhou três títulos: dois da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e um do Campeonato Mineiro, em 2018. Depois de passar por Internacional e Ceará, o veterano de 35 anos regressou ao clube celeste em novembro de 2020. O acordo foi fechado mediante a retirada de uma ação trabalhista calculada em R$3,2 milhões. - Arquivo EM/DA Press
Rafael Sobis foi contratado pelo Cruzeiro em junho de 2016, quando estava no Tigres, do México. Em dois anos e meio, fez 28 gols em 119 jogos e ganhou três títulos: dois da Copa do Brasil, em 2017 e 2018, e um do Campeonato Mineiro, em 2018. Depois de passar por Internacional e Ceará, o veterano de 35 anos regressou ao clube celeste em novembro de 2020. O acordo foi fechado mediante a retirada de uma ação trabalhista calculada em R$3,2 milhões. - Bruno Haddad//Cruzeiro
O Cruzeiro fechou contrato de três temporadas com o lateral-direito/volante Rômulo, de 33 anos. O jogador ficou por nove anos no futebol italiano, onde se destacou no Verona e também passou por Fiorentina, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. Antes da trajetória na Europa, o atleta teve passagem pela Raposa, entre 2010 e 2011. Em 19 partidas, marcou um gol. - Jorge Gontijo/EM D.A Press
O Cruzeiro fechou contrato de três temporadas com o lateral-direito/volante Rômulo, de 33 anos. O jogador ficou por nove anos no futebol italiano, onde se destacou no Verona e também passou por Fiorentina, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. Antes da trajetória na Europa, o atleta teve passagem pela Raposa, entre 2010 e 2011. Em 19 partidas, marcou um gol. - Jorge Gontijo/EM D.A Press
O Cruzeiro fechou contrato de três temporadas com o lateral-direito/volante Rômulo, de 33 anos. O jogador ficou por nove anos no futebol italiano, onde se destacou no Verona e também passou por Fiorentina, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. Antes da trajetória na Europa, o atleta teve passagem pela Raposa, entre 2010 e 2011. Em 19 partidas, marcou um gol. - Jorge Gontijo/EM D.A Press
O Cruzeiro fechou contrato de três temporadas com o lateral-direito/volante Rômulo, de 33 anos. O jogador ficou por nove anos no futebol italiano, onde se destacou no Verona e também passou por Fiorentina, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. Antes da trajetória na Europa, o atleta teve passagem pela Raposa, entre 2010 e 2011. Em 19 partidas, marcou um gol. - Washington Alves/Vipcomm
O Cruzeiro fechou contrato de três temporadas com o lateral-direito/volante Rômulo, de 33 anos. O jogador ficou por nove anos no futebol italiano, onde se destacou no Verona e também passou por Fiorentina, Juventus, Lazio, Genoa e Brescia. Antes da trajetória na Europa, o atleta teve passagem pela Raposa, entre 2010 e 2011. Em 19 partidas, marcou um gol. - Jorge Gontijo/EM D.A Press

Não conseguiu visualizar a galeria de fotos? Clique aqui!