Superesportes

FLAMENGO

Diego se diz focado no Flamengo, mas não esconde que ainda pensa na Seleção Brasileira

Com 31 anos, meia não nega que a Seleção sempre é um dos objetivos a se alcançar

Gazeta Press
Diego chegaria para a Copa do Mundo de 2018 com 33 anos, caso fosse convocado - Foto: GETTY IMAGES
De volta ao Brasil com 31 anos de idade, Diego Ribas chega com status de ídolo no Flamengo e não escondeu o objetivo de retornar à Seleção BrasileiraSem ser convocado desde 2009, o meia fez questão de afirmar que a sua prioridade é o Rubro-Negro, mas não negou o sonho de voltar a vestir a amarelinha“Será consequência do bom futebol apresentado aqui”, afirmou em sua apresentação.

Com diversas passagens pelas categorias de base, Diego perdeu protagonismo na Seleção principal do BrasilEstreou em 2003, em amistoso contra o México, e foi campeão da Copa América em 2004 participando ativamente da campanha – inclusive cobrando um dos pênaltis na decisão contra ArgentinaEm 2007, também estava dentro do grupo que voltou a vencer o torneio continental, mas foi pouco aproveitado.

“Seleção Brasileira é sempre um objetivo, principalmente quando você já passou por ela e conquistou títulosÉ inevitávelMas acredito que não é momento para falar disso, minha concentração está toda no FlamengoA Seleção é consequência de um bom futebol apresentado aquiQualidade para voltar à seleção eu tenho, por isso já fui convocado tantas vezes”, afirmou o meia.

Diego foi importante na Seleção que conquistou a medalha de bronze, nos Jogos de Pequim, em 2008Participou dos seis jogos da competição e marcou um dos gols contra a Bélgica, na disputa do terceiro lugarAs últimas aparições do meia pela Seleção foram quando Dunga o testou durante as Eliminatórias para a Copa de 2010, mas não o convocou para o Mundial.

Caso consiga atingir os seus objetivos, Diego chegaria para a Copa do Mundo de 2018 com 33 anos
A idade para ele, ao invés de ser um empecilho, pode ser um fator positivoCom mais experiência, o meia acredita que tem mais capacidade para superar momentos difíceis dentro da profissão.

“Sem dúvida, eu tenho algo a somarForam doze anos na EuropaPara se manter lá e jogando em grandes clubes, algo de bom você tem que fazerTive que aprender muitas coisas e amadurecerIsso me ajuda a estar preparado para novos desafios”, concluiu.