"Passei por alguns clubes e fiquei muito feliz com a recepção que tive aqui. Assisti a partida contra o Palmeiras (na última quarta-feira, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro) e fiquei encantado com a torcida, apoiaram muito. E fiquei muito feliz com o funcionamento do time também, jogaram muito bem", disse Bryan Cabezas, após receber a camisa das mãos de Paulo Angioni, diretor executivo de futebol, e de um sócio-torcedor.
Por ter vindo da Europa, o equatoriano estava de férias em junho e julho e, assim, iniciou uma "pré-temporada" no Fluminense. Bryan Cabezas espera estar logo à disposição do técnico Marcelo Oliveira para a disputa do Brasileirão e da Copa Sul-Americana. "Fiquei de férias por um mês. Creio que com mais uma semana, uma semana e meia, trabalhando forte, melhorando fisicamente, devo estar à disposição para o professor, caso ele queira".
O atacante explicou que dois jogadores do elenco tricolor ajudaram em sua vinda ao Brasil. "As conversas com o Sornoza (meia equatoriano) e o Luciano (atacante) foram fundamentais para eu escolher o Fluminense.
Depois de se destacar no Independiente del Valle, do Equador, Bryan Cabezas foi comprado pela Atalanta em agosto de 2016, por 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 5 milhões na cotação da época). O atacante fez apenas uma partida pelo clube italiano, depois cumpriu seis meses de empréstimo no Panathinaikos, da Grécia, e mais seis no Avellino, que disputa a segunda divisão da Itália.
O atacante voltará a se encontrar com Sornoza, com quem jogou no Independiente del Valle entre 2012 e 2016 e é chamado de "primito". A dupla, ao lado de Jefferson Orejuela, que passou pelo Fluminense e hoje atua na LDU, de Quito, foi vice-campeã da Copa Libertadores há dois anos. "No Equador, o Sornoza me tratava como primo, por isso 'primito'. Andávamos juntos lá, nos damos muito bem dentro e fora do campo", completou..