Apesar do anúncio, 21 jogadores poderão retornar às atividades nos próximos meses, após período probatório que pode durar de dois a cinco anos. Eles se entregaram voluntariamente durante as investigações e se mostraram arrependidos de fazer parte do esquema de corrupção que prejudicou o Campeonato Coreano.
Antes da reintegração, o grupo de atletas terá que fazer de 200 a 500 horas de serviço voluntário relacionados ao futebol. Entre as atividades, eles devem treinar clubes amadores de jovens e adultos, atuar no apoio a jogadores com problemas de acessibilidade e se envolver em ações para coibir e prevenir novas escândalos de manipulação de resultados.
Estas atividades serão acompanhadas e documentadas por relatórios mensais. Somente com a comprovação do trabalho os jogadores punidos poderão retornar ao futebol profissional. A avaliação final caberá à Associação de Futebol da Coreia do Sul (KFA).