“A única resposta para esta polêmica é porque eu sou o Freddy Rincón. Como vou estar ligado à lavagem de ativos se eu pago tudo com o meu dinheiro e tenho tudo em contrato? Eu tenho ações da empresa como garantia”, disse Rincón, à W Rádio. “Não tenho nada ilegal. Eu ganhei muito dinheiro com o futebol e tinha contratos como garantia de que nada estava errado. Mas é uma condição que eu estou resolvendo.”
A imprensa colombiana já divulgou que Rincón pretende se apresentar às autoridades nos próximos dias. A ordem de prisão vale para 190 países e está ligada a uma possível parceria mantida com um traficante panamenho. O governo local informou que o ex-jogador era sócio de uma empresa de fachada que acabou sendo desmantelada em uma operação da Interpol.
A acusação feita contra Rincón faz parte da mesma averiguação realizada em 2007, quando o ex-jogador acabou detido em São Paulo. Na ocasião, o ex-atleta também foi acusado de esconder recursos financeiros obtidos por meio do tráfico de drogas. O colombiano, à época, negou qualquer tipo de envolvimento com o crime organizado.