“É preciso ver como esses dois gênios se relacionam entre eles e com o resto do conjunto. Eu disse: dois capitães em um barco muitas vezes trazem problemas. Mas, se a diretoria tomou a decisão, temos que respeitá-la. Estou apenas tornando pública uma ideia, uma observação. Talvez eu teria esperado mais um par de anos antes de juntá-los. Para ver como Messi funciona, se teve sorte com as lesões e também para ver se Neymar se desenvolve melhor. Aos 21 anos, ele tem muitas condições como jogador, mas ainda não as desenvolveu na plenitude”, disse.
Cruyff também comentou a contratação do argentino Gerardo Martino para comandar o Barça. O ex-treinador do Newell’s foi o escolhido para substituir Tito Vilanova, que precisou se afastar do cargo para seguir o tratamento contra um câncer na garganta.
“Não conheço Tata. Pelo menos darei a ele o benefício da dúvida. Agora, como Tito estava doente, tudo foi feito com pressa. Fizeram coisas sem preparação e tomaram uma decisão precipitada”, completou.