“Estamos contentes por consolidar um novo acordo coletivo com nosso jogadores”, confirma Don Garber, comissário da liga. “Este acordo ajudará a transformar a MLS em uma das grandes ligas de futebol mundial”, acredita.
Nos Estados Unidos o vínculo de cada atleta é com a liga, não com as franquias. E além do acordo individual, existe também um acerto coletivo. A questão contratual virou problema ao final da última temporada, quando esse contrato coletivo expirou. As negociações se estenderam até a semana do início da MLS e a insistência dos atletas deu certo.
O novo acordo beneficia os jogadores de salários médios. Quem recebe acima de U$ 200 mil por ano pode receber aumento máximo de 15% em relação ao contrato anterior. Para os que ganham entre U$ 100 mil e U$ 200 mil, o teto de aumento será de 20%. Os que ganham U$ 100 mil ou menos poderão receber até 25% de aumento. Foi definido também que o salário mínimo será de U$ 60 mil anuais, um aumento de 64% em relação ao anterior, que era de 35,5 mil.