Além disso, o treinador paraguaio de 45 anos prometeu um jogo rápido após recuperar a posse de bola e contou que aproveitou sua passagem no Brasil como jogador para ter mais informações sobre o estádio em Itaquera e a Seleção Brasileira.
“Temos que buscar usar nossas armas e temos procurado definir uma equipe com uma dupla função como característica. Recuperar a bola e, em seguida, entregá-la para os jogadores mais rápidos do meio para frente”, afirmou Francisco Arce. “Você sabe que eu tenho muitos amigos no Brasil e informação é difícil de ser guardada. Acho que as informações que temos são suficientes para o jogo. Romero não está confirmado, mas eu perguntei bastante para ele (sobre o palco da partida)”.
Arce, que ganhou uma Copa Libertadores e uma Copa do Brasil com o Palmeiras e um Campeonato Brasileiro com o Grêmio, também reconheceu que a Seleção Paraguaia está com a calculadora do lado a todo tempo e acredita que sua equipe brigará por uma vaga até as últimas rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas.
“Não deixamos de usar a calculadora faz um tempo. Tínhamos algumas expectativas de conseguir uns pontos fora, que não conseguimos fazer isso em casa. Jogamos uma partida da morte com o Equador, e conseguimos os três pontos”, afirmou. “Gosto das estáticas, mas o Brasil tem um jeito cultural de jogar e nós também. Estamos tentando com essa nova geração, com jogadores que têm algum tempo de seleção e outros mais novos. Acho que estamos em um bom caminho e vamos brigar pela classificação até o final”.