O dirigente complementou dizendo que o clube alemão precisa se reencontrar, já que os bávaros não chegam a uma final de Liga dos Campeões desde o título da temporada 2012/2013. "Não é a transferência mais cara que é a melhor, mas aquele que te dá o máximo. Acredito que é por isso que, nessa bacia de tubarões de 100 milhões de euros, 200 milhões de euros, nós precisamos achar nosso próprio caminho", finalizou o presidente.
A fala de Uli Hoeness é coerente com a filosofia que o Bayern de Munique adota quando abre a tão esperada janela de mercado do futebol europeu. Apesar do enorme poderio financeiro e de ser o principal time do futebol alemão, os bávaros não costumam movimentar o mercado com muitas contratações. Para a próxima temporada, o time mudou um pouco seu perfil de compra e já trouxe cinco reforços, mas o dinheiro gasto de 100 milhões de euros (cerca de R$ 365 milhões) pelas novas aquisições é menos da metade do valor oferecido pelo PSG por Neymar.