Kaká foi expulso nos acréscimos da derrota do Orlando City para o New York Red Bulls, por 3 a 1, no último sábado. Em meio a um bate-boca entre alguns jogadores, o brasileiro brincou com o francês Collin, seu ex-companheiro justamente em Orlando, e o segurou pelo rosto, arrancando risadas do jogador. O árbitro reviu a confusão no vídeo e decidiu expulsar o meia, mesmo diante das explicações dele e de Collin.
Imediatamente, as imagens correram o mundo e geraram diversas críticas à arbitragem e ao sistema de revisão por vídeo. E foi justamente para incentivar a evolução deste novo artifício no futebol que o Orlando City informou que não vai recorrer contra a expulsão de Kaká, apesar de também manifestar sua indignação com o lance. Desta forma, o brasileiro está fora da próxima partida da equipe, sábado que vem, contra o Columbus Crew.
"O clube vai respeitar a decisão da Arbitragem de Revisão de Vídeo (VAR, na sigla em inglês) para evitar mais consequências que podem resultar da apelação contra a decisão no campo. Apesar de apoiar a MLS e a nova arbitragem de vídeo, o clube não concorda com a noção de que Kaká foi culpado de conduta violenta, definida como uma tentativa de uso de força excessiva ou brutalidade com um jogador fora da disputa por bola", informou o Orlando.