De acordo com as informações divulgadas pela Uefa, Sampson, primeiramente, foi "abusivo verbalmente" com a diretora da sede, dizendo para ela: "É melhor você sentar".
Após o apito final, então, a ira do então técnico da Seleção foi destinada à delegada de arbitragem da partida, Fijke Hoogendijk. Do lado de fora do vestiário dos árbitros, ele "se aproximou dela e gritou com uma linguagem corporal agressiva", de acordo com a investigação.
Sampson chamou Hoogendijk de "desgraça" e, então, "pegou uma barra de metal e a levantou sobre sua cabeça agressivamente, antes de jogá-la contra o chão". "Fijke estava preocupada que ele fosse agredi-la. Ela se sentiu intimidada e ofendida pelas ações", apontou a Uefa.
A FA negou-se a comentar o caso nesta sexta-feira. A investigação só foi liberada agora, mas terminou em setembro, com a suspensão de Sampson por três partidas, anunciada pela Uefa no dia 21, um dia depois de o treinador ser demitido da Seleção.
A dispensa de Sampson, no entanto, aconteceu por outro escândalo. O treinador foi acusado de praticar bullying e racismo contra diversas jogadoras que comandou ao longo da carreira..