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FUTEBOL FEMININO

Bélgica apresenta candidatura para ser sede do Mundial Feminino de 2023

Além da candidatura belga, nove países querem receber torneio

Estadão Conteúdo
Estados Unidos confirmaram título do último Mundial, realizado na França - Foto: Fifa/divulgação
A Bélgica apresentou nesta segunda-feira a sua candidatura para ser sede do Mundial Feminino de futebol em 2023, que passará a contar com a participação de 32 seleções. O anúncio foi feito pela Fifa, que revelou que agora são 10 os candidatos para receber o evento.

Em julho, por causa do grande sucesso obtido no Mundial disputado na França, a entidade que dirige o futebol mundial anunciou a ampliação de 24 para 32 países participantes com o intuito de "favorecer o crescimento do futebol feminino".

Além da candidatura belga, Austrália, Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Japão, África do Sul, Nova Zelândia e Coreia do Sul (possivelmente junto com a Coreia do Norte) também demonstraram desejo em receber a competição. As federações têm até 2 de setembro para ratificar seu interesse e até 13 de dezembro para apresentar seu dossiê de candidatura. Depois, a Fifa vai publicar o relatório de avaliação em abril de 2020 e revelará a candidatura vencedora no mês seguinte.

Na edição recém finalizada, os Estados Unidos se tornaram tetracampeões mundiais ao derrotarem a Holanda na final, em Lyon, por 2 a 0. A Suécia ficou com o terceiro lugar e o Brasil foi eliminado nas oitavas de final pela anfitriã França.

Os opositores de um Mundial ampliado apontam para a diferença técnica entre as equipes, principalmente na primeira fase, como ocorreu na última edição, quando os Estados Unidos marcaram 13 a 0 diante da Tailândia..