Guto Ferreira minimiza passagens curtas por clubes na carreira e elogia estrutura do Sport

Contratado pelo Sport, o nome de Guto Ferreira agradou a boa parte da torcida. Porém, em sua trajetória como treinador, o profissional não tem como característica a longevidade. Ao todo, em sua carreira como técnico de futebol, foram 17 equipes, onde ele passou por categorias de base, treinou clubes em Portugal e se tornou famoso no país após trabalhos em Ponte Preta, Chapecoense, Bahia e Internacional. Apesar do histórico, o novo comandante leonino disse que o Sport é uma oportunidade para um projeto mais longevo. 

“A maioria dos trâmites que ocorreram foi para pegar um time no meio de uma temporada, no meio de uma competição, para completar um primeiro momento, um primeiro objetivo e, depois, partir para um segundo objetivo. Não é que a gente deixou. Nunca deixamos antes de completar o primeiro objetivo, mas você amadurece. Hoje, mais do que uma grande oportunidade, (o Sport) é a chance de firmar um grande trabalho por muito tempo. Então, você vai  vendo onde acertou, onde errou, o que poderia ter sido feito melhor, de que maneira você poderia ter galgado degraus na sua carreira. É mais uma oportunidade de você buscar firmar uma situação”, avaliou Guto.

O treinador que já havia visitado o Centro de Treinamento José de Andrade Médicis, como adversário, foi lá apresentado na última quarta-feira, e teceu elogios a estrutura do Leão. “Já estivemos aqui várias vezes por diversas equipes. É fantástico. Achei o ambiente extremamente agradável e, mais do que isso, é uma estrutura que lhe dá as condições de desenvolver um bom trabalho no aspecto físico. Existem outras demandas e cabe a nós procurarmos, da melhor maneira possível, estar administrando e buscando para que tenhamos uma equipe que possa estar buscando os resultados dentro de campo”, contou.

Guto Ferreira começou sua carreira nas categorias de base do Internacional, em Porto Alegre. Entre 2003 e 2004, o profissional viveu em Portugal, onde treinou o Penafiel e Naval. Retornou em 2005 ao Brasil, onde treinou o clube de sua cidade natal, o XV de Piracicaba. 

Passou por clubes como Corinthians-AL, 15 de novembro, Criciúma, ABC, até chegar ao Mogi Mirim, onde teve seu primeiro trabalho de maior reconhecimento, ao conseguir o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro, em 2012. No mesmo ano, chegou à Ponte Preta e depois passou Portuguesa, Figueirense, Chapecoense e Bahia. 

Em 2017, teve a oportunidade de voltar ao Internacional, clube onde teve a oportunidade de iniciar sua carreira como treinador, porém teve rápida passagem, comandando a equipe em apenas 33 jogos, em parte da campanha na Série B. 

Internacional 

Noroeste

Penafiel

Naval

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Criciúma

ABC

Portuguesa

Figueirense

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Bahia

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