Além de não marcar pênalti de Otamendi, que acertou a mão na bola depois de carrinho na grande área, Héber assinalou penalidade inexistente do zagueiro Leo em Leonardo Silva e marcou impedimento inexistente de Alisson, que ficaria cara a cara com o goleiro Victor – obedecendo à decisão da assistente Fernanda Colombo.
A marcação gerou comentários preconceituosos do então diretor de futebol Alexandre Mattos, afirmando que Fernanda estava mais preparada para posar para a Playboy do que para a arbitragem. Ele posteriormente reconheceu ter feito declarações inadequadas e se desculpou, ainda que mantivesse as críticas à assistente.
Depois do jogo, cercado pelos atletas cruzeirenses, expulsou o atacante Marcelo Moreno, por exceder nas reclamações. O técnico Marcelo Oliveira torce para que agora Héber se redima dos erros: “Ele sempre apitava bem tanto nos jogos do Cruzeiro quanto nos do Coritiba. Mas naquele clássico no Independência, foi muito infeliz. Espero que volte a suas atuações normais, discreto e confiante de suas decisões”.