“Eu não fico muito ligado nisso. Quem fala mais é o meu pai, que pega muito no meu pé. Fico feliz porque é fruto de muito trabalho. Eu sempre falo que aquilo que a gente planta, nós um dia colhemos. Tenho certeza que estou me esforçando ao máximo para que possa honrar cada vez mais a camisa do time que eu tô vestindo.”
“Meu pai cobra muito a parte ofensiva, pois ele quer me ver fazendo gol, algo que ajuda muito na minha posição, pois volante que marca, joga e faz gol é muito bom, ajuda demais e são poucos no futebol”, contou o meio-campista de 21 anos.
Em busca de desencantar e balançar as redes pela primeira vez, o jogador coloca que tem várias pessoas para dedicar, entre elas seus familiares e uma menina que joga bola na vizinhança e aponta o camisa 98 como grande influência no futebol. Além deles, Rhaldney também aponta que o ídolo Kuki é outro que aumenta o coro dos cobradores.
“Para dedicar tem muita gente. Tem uma menina perto da minha casa, que é como uma sobrinha, que fica dizendo toda hora “é gol de Rhaldney” quando está jogando futebol. Isso é uma motivação a mais para trabalhar e se tudo der certo conseguir”, contou.
“Estou trabalhando. O Kuki tá sempre no meu pé, chato para caramba (risos), mas eu estou na expectativa de fazer o gol, agradecer a Deus e dedicar para a minha família que está sempre junto comigo”, finalizou.