As negativas do clube alviverde pelos jogadores se justificam pela vontade em manter o time para a disputa do Campeonato Brasileiro e também pelas propostas não representarem um lucro significativoA dupla não têm os direitos econômicos pertencentes em sua totalidade ao Palmeiras, que ainda tem acordos que lhe obrigam a gastar pelos dois jogadores.
O Palmeiras é dono de 50% dos direitos econômicos de Vitor Hugo, mas teria que repassar parte do valor de uma possível negociação para a Crefisa - cerca de R$ 6 milhõesA empresa ajudou a bancar a contratação do defensorNo caso de Róger Guedes, a diretoria é dona de somente 25% da fatia e tem um pré-acordo com o ex-clube do atacante, o Criciúma, de comprar em dezembro deste ano mais 25%.