“Me chutaram, deram soco na boca. É impressionante como o capitão do time, o Nández, chega a uma covardia premeditada, porque fecharam o portão. É um baita exemplo, parabéns para o Nández. Vão se vangloriar porque deram porrada. Vamos ver essa cena mais uma vez e vão falar que isso é Libertadores. Se a entidade que comanda não for rigorosa e punir, vai seguir. Tinha jornalista com tripé tentando acertar jogadores do Palmeiras”, corroborou o goleiro Fernando Prass.
Ao final do confronto, o presidente Mauricio Galiotte pediu duras punições ao Peñarol e aos envolvidos na confusão. De acordo com o mandatário, o Verdão previu o risco de confusão e foi a Montevidéu com 20 seguranças particulares.
“No mínimo a interdição do estádio, mas essa questão tem de ser analisada pela Conmebol. Não dá para colocar em risco a vida dos jogadores. Não aconteceu uma tragédia porque trouxemos 20 seguranças. Invadiram o campo mais de 20 pessoas, com os portões fechados”, concluiu.