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Presidente nega chance de Palmeiras vender atletas nesta janela de transferências

Diretoria confia na manutenção dos atletas, pois estabeleceu multas elevadas

Agência Estado

Diretoria confia na manutenção dos atletas, pois estabeleceu multas rescisórias elevadas - Foto: Cesar Greco/PalmeirasO presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, disse nesta sexta-feira que será difícil o elenco perder mais algum jogador para clubes europeus nesta temporada. Depois da saída do zagueiro Vitor Hugo para a Fiorentina, da Itália, a diretoria confia na manutenção dos atletas, pois estabeleceu multas rescisórias elevadas para evitar saídas.

"Nós temos grandes objetivos e para isso precisamos contar com os atletas de ponta que nós temos aqui hoje. Todos os contratos contemplam multas altas, eu acho muito difícil a saída de um atleta de ponta do Palmeiras", disse o dirigente, em entrevista ao canal SporTV. A única baixa encaminhada é a do meia Vitinho, de 19 anos, que é reserva e deve reforçar o Barcelona B por empréstimo de um ano.

Galiotte confirmou as tratativas com o clube catalão e defendeu que a operação pode ser benéfica para o desenvolvimento do jogador. "Muitas vezes a opção do empréstimo é bastante favorável ao atleta e ao clube porque, ao invés de ficar sem utilização, ele passa a jogar, ele passa a ganhar experiência e desenvolvimento", explicou.

Após não conseguir contratar o atacante Richarlison, do Fluminense, o dirigente não confirmou se o Palmeiras continua atrás de um jogador para o setor. "Não posso dizer hoje, nesse momento. Se existir essa possibilidade, nós traremos um atacante para fechar o elenco. Se tiver a possibilidade, sim", afirmou. O elenco teve duas saídas recentes de opções para o ataque. Rafael Marques está no Cruzeiro e Alecsandro reforçou o Coritiba.

Galiotte reiterou na entrevista a promessa de acabar com as dívidas do Palmeiras. "Meu objetivo, dentro de um ano, é sanar completamente as dívidas do clube. O Palmeiras, até o término do ano que vem, vai ser um time completamente equilibrado financeiramente, sem dívidas para fundos e bancos", comentou.