"Sabendo que o momento é delicado, não é de se pensar grande, mas é nosso objetivo, com muito esforço no dia a dia. Temos a Copa do Brasil amanhã, só jogo grande, dois ganhadores de Copa, a última foi em 2010. Cruzeiro foi mais recente. A gente tem uma ambição e são jogos iguais, apesar do momento não ser tão bom. Quando dirige-se um time grande, tudo pode mudar", disse.
Depois de uma longa conversa com o elenco, a meta é de entrar no G-6, na zona de classificação para a Libertadores da América em 2019.
"Eu não quero passar pelo Santos com um treinador que não deixou o Santos cair. Isso não é título nenhum. Quero marcar meus nomes e ter conquistas, e dependo exclusivamente dos jogadores. Vou dar meu máximo para tirar o máximo deles.Há muito tempo que não nos víamos, desde outubro, quando na saída do Palmeiras eu dei uma descansada, refrigerada, e eu, sinceramente, precisava. Há momentos que precisamos priorizar, priorizei família, e me encontro plenamente disposto a executar um bom trabalho. Com muita confiança. O Santos, apesar do Z-4 com 16 pontos, tem 10 pontos a menos que o sexto e que vai para uma Libertadores. Com 23 jornadas, 69 pontos, podemos buscar uma vaga no ano que vem e é essa a grande meta que temos", finalizou.