"O presidente não esteve nem presente, nem ninguém da diretoria, uma tremenda falta de respeito. No mínimo, ele teria que ter coragem de estar presente, mas essa não é uma característica que parece ser muito dele", afirmou o português, em entrevista à ESPN.
"Ele não foi capaz de perceber que foi desleal, pela forma que tratou o assunto, porque a situação que se passava não era nem dos treinadores, nem dos jogadores. Não se pode fazer o que fez aquele tempo todo e esperar que depois as coisas ficassem bem. Todos nós sabemos o que se passou."
"Ele não foi capaz de perceber que foi desleal, pela forma que tratou o assunto, porque a situação que se passava não era nem dos treinadores, nem dos jogadores. Não se pode fazer o que fez aquele tempo todo e esperar que depois as coisas ficassem bem. Todos nós sabemos o que se passou."
O mau relacionamento com o presidente não abalou o respeito que o treinador tem pelo clube de Vila Belmiro. "O Santos Futebol Clube tem jogadores, dirigentes e torcedores incríveis que eu saúdo com muito prazer, por todos esses órgãos e pessoas eu tenho muito respeito. O senhor José Carlos Peres? Eu não tenho, porque não teve comigo. São duas coisas muito diferentes."
Também em entrevista à ESPN, Peres contou sua versão. "Tentei falar com ele em seguida, mas não consegui. Tentei pelo celular. Queria ter essa conversa para não ficar nada no ar, mas ele foi embora. A culpa é sempre do presidente. Ele achou que eu tinha que estar lá. Tentei falar com ele, mas não consegui."
Jesualdo foi demitido com um aproveitamento de 49%. Em 15 partidas, o treinador conseguiu seis vitórias, quatro empates e cinco derrotas.