"É muito gratificante que tenham pensado na gente para essa posição. Vamos pensar, estamos pensando em detalhes. O que nos propuseram é algo muito tentador, sobre todos pontos de vista, profissional e esportivo. Mas, agora, o mais importante é tratar de ganhar amanhã", disse, nesta sexta-feira.
O jogo em questão é o segundo das quartas de final, contra o Deportivo Cali. No primeiro encontro, em Medellín, o Nacional empatou por 3 a 3 em casa. Apesar de mexido com a oferta são-paulina, o técnico de 53 anos se mostrou focado na tentativa de conquistar a classificação e seguir vivo na disputa, cuja final está marcada para 7 de junho.
"Falei com o grupo. Expressei que, acima de tudo, o mais importante é ganhar e terminar o torneio, tomara, chegando à final. O resto acontecerá em seu momento", falou, não sem enaltecer a grandeza do clube brasileiro, cujos dirigentes - o presidente Carlos Miguel Aidar e vice de futebol Ataíde Gil Guerreiro - conheceu na quarta-feira, em Medellín.
"É um grande clube, com história, um dos maiores da América do Sul. Creio que o futebol brasileiro está entre os dois ou três melhores do mundo. Seria um trabalho de responsabilidade grande", destacou.
Se o Nacional cair neste sábado, é provável que Osorio acerte a rescisão de contrato, o qual venceria apenas em 2017. Neste caso, o duelo do São Paulo com o Joinville, no mesmo dia, no Morumbi, pode ser o último de Milton Cruz no comando.