Pinotti lembra que a marca tem contrato até o fim do ano e acha que muita coisa pode acontecer até lá. "Tem muita negociação em andamento, pode ser que estejam, pode ser que não, no momento não tenho muito que falar", explicou, reforçando que seu setor está perto do que ele considera ideal.
"Ainda tem muita coisa a ser feita. Não é do dia para noite que as coisas acontecem, o momento econômico continua desafiador e eu acredito que a gente está deixando um bom legado, numa posição importante em relação aos atuais parceiros. Inclusive isso reverbera pelo mercado e tem outras empresas que sabem do nosso trabalho e que têm interesse hoje em vir para o São Paulo", comentou.
Alguns patrocínios foram fechados durante a gestão anterior, de Carlos Miguel Aidar. Para Pinotti, o clube tem de mostrar ao mercado sua seriedade no negócio. "Tem de respeitar os parceiros que já estão hoje. Você não pode maltratar parceiro que lá atrás nos apoiou e também porque o momento é difícil. Hoje a entrega para você trazer um parceiro é muito maior do que já foi um dia", contou.
Ele explica que só estampar a marca na camisa não resolve. "Tem de fazer ativação, tem de entender o objetivo do parceiro e acho que o São Paulo está conseguindo fazer isso muito bem. A área está estruturada, profissionalizada e com o foco muito forte de resgatar o São Paulo", disse.
A Under Armour, fornecedora de camisas, vai promover uma corrida de rua junto com o clube e pretende fazer alguns lançamentos de camisa neste ano. "A marca é muito grande e nossa relação vem melhorando cada vez mais. A Tricolor Run é exemplo de ativação que estamos fazendo e só tem coisa boa vindo por aí", concluiu o dirigente.